60% das pessoas estão constantemente estressadas no trabalho, diz estudo

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O Dia Mundial da Saúde Mental é comemorado nesta quinta-feira (10). A data foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de aumentar a conscientização sobre transtornos mentais no mundo. Um dos mais comuns é o burnout, ou esgotamento mental relacionado ao trabalho. De congraçamento com o Instituto Vernáculo do Seguro Social (INSS), do Ministério da Previdência Social, 421 pessoas foram afastadas do trabalho devido à quesito em 2023.

Apesar de a saúde mental dos trabalhadores ter se tornado um fator importante na discussão sobre o bem-estar no sítio de trabalho, os níveis de estresse continuam alarmantes. Um levantamento feito pela Indeed, site de empregos disponível em mais de 60 países, aponta que quase 60% dos colaboradores se sentem estressados na maior secção do tempo e unicamente 1 em cada 5 entrevistados sente que está prosperando no trabalho.

A pesquisa, chamada de Relatório Global de Muito-Estar no Trabalho de 2024, mostrou ainda que os trabalhadores sentem que muitas empresas não estão atendendo a necessidades consideradas determinantes para o bem-estar no trabalho, uma vez que tino de pertencimento, inclusão e os níveis de pujança.

O levantamento foi feito a partir da coleta de dados sobre saúde e bem-estar de 25 milhões de pessoas em 19 países, incluindo Austrália, Canadá, Alemanha, França, Reino Uno, Índia, Japão, Brasil, Holanda e Estados Unidos.

As informações foram coletadas pela Pesquisa de Muito-Estar no Trabalho, do Indeed, entre outubro de 2019 e janeiro de 2024, e foram analisadas em parceria com o Meio de Pesquisa de Muito-Estar da Universidade de Oxford, com pedestal e orientação dos especialistas Jan-Emmanuel De Neve e George Ward.

Quando o estresse no trabalho pode virar burnout?

A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio emocional caracterizado por sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastantes, de congraçamento com definição do Ministério da Saúde.

A principal razão da síndrome é o excesso de trabalho e é generalidade em profissionais que atuam diariamente sob pressão, uma vez que médicos, enfermeiros, policiais, professores, entre outros. O termo “burnout” vem do inglês que significa “burn” (queimar) e “out” (exterior).

Segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas da síndrome são:

  • Cansaço físico e mental excessivo;
  • Dor de cabeça frequente;
  • Alterações no gosto;
  • Insônia;
  • Dificuldade de concentração;
  • Negatividade permanente;
  • Isolamento;
  • Mudanças repentinas de humor;
  • Fadiga;
  • Pressão subida;
  • Dores musculares;
  • Problemas gastrointestinais;
  • Diferença nos batimentos cardíacos.

Em entrevista anterior à CNN, Wagner Gattaz, presidente do Instituto de Psiquiatria da Universidade São Paulo (USP), explicou que a síndrome de Burnout acontece quando uma situação de estresse crônico no sítio de trabalho não é “muito gerenciada”.

Segundo o profissional, até perceptível ponto, o estresse “pode ser motivador, energizante e produtivo”. No entanto, quando em excesso, pode desencadear o burnout.

O diagnóstico é feito pela estudo clínica realizada por profissionais uma vez que psicólogos e psiquiatras. Depois identificada a quesito, o tratamento é feito com psicoterapia, mas pode envolver medicamentos uma vez que antidepressivos e ansiolíticos, se necessário.

A atividade física regular e exercícios de relaxamento também podem ser eficazes para promover bem-estar e reduzir o estresse. Segundo o Ministério da Saúde, práticas uma vez que definir pequenos objetivos na vida profissional e pessoal, participar de atividades de lazer, evitar contato com pessoas “negativas” e evitar consumo de bebidas alcoólicas podem ajudar a prevenir o burnout.

“Quando as pessoas se sentem inspiradas e motivadas, a pujança e produtividade aumentam, e a saúde mental deve ser considerada uma prioridade neste contexto. O debate sobre o bem-estar no trabalho precisa ser escoltado por ações concretas que realmente beneficiem os colaboradores, e produzir ambientes onde se sintam bem-vindos é o primeiro ponto para prometer a segurança emocional no envolvente profissional”, afirma Lucas Rizzardo, diretor de vendas do Indeed no Brasil, em enviado à prensa.

Estudo: Estresse e insatisfação no trabalho aumentam risco cardíaco

FONTE:CNN Source link

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