Quarto voo de repatriação do Líbano chega ao Brasil com 211 passageiros

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Mais um voo de repatriação do Líbano chegou a São Paulo neste sábado (12), às 7h11, com 211 brasileiros e familiares, incluindo 12 crianças de pescoço. Levante é o quarto grupo resgatado pelo governo federalista.

Ao todo, 885 pessoas e 11 animais de estimação foram retirados do Líbano pela operação Raízes do Cedro, até o momento. Um KC-30, aeroplano da Força Aérea Brasileira (FAB) designada para as missões de repatriação, já decolou da Base Aérea de São Paulo neste sábado para buscar o quinto grupo em Beirute.

Segundo o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, tapume de sete milénio pessoas manifestaram interesse em retornar ao território brasílio.

Junto ao Itamaraty, o Ministério do Desenvolvimento Social, o Ministério da Saúde, a Polícia Federalista e a Receita Federalista têm trabalhado para estribar os passageiros.

O governo reiterou, por meio de nota na sexta-feira (11), o alerta para que os brasileiros, que ainda estão no Líbano, sigam as orientações de segurança das autoridades locais e, se verosímil, tentem deixar o território por meios próprios. A estimativa é de que a comunidade brasileira no Líbano seja de 20 milénio pessoas.

Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram no Líbano depois bombardeios de Israel. O Itamaraty condenou a situação e pediu o termo das hostilidades.

Entenda a escalada nos conflitos do Oriente Médio

O ataque com mísseis do Irã a Israel no dia 1º marcou uma novidade lanço do conflito regional no Oriente Médio. De um lado da guerra está Israel, com esteio dos Estados Unidos. Do outro, o Eixo da Resistência, que recebe esteio financeiro e militar do Irã e que conta com uma série de grupos paramilitares.

São sete frentes de conflito abertas atualmente: a República Islâmica do Irã; o Hamas, na Filete de Gaza; o Hezbollah, no Líbano; o governo Sírio e as milícias que atuam no país; os Houthis, no Iêmen; grupos xiitas no Iraque; e diferentes organizações militantes na Cisjordânia.

Israel tem soldados em três dessas frentes: Líbano, Cisjordânia e Filete de Gaza. Nas outras quatro, realiza bombardeios aéreos.

O Tropa israelense iniciou uma “operação terrestre limitada” no Líbano no dia 30 de setembro, dias depois de Israel matar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um bombardeio ao quartel-general do grupo, no subúrbio de Beirute.

As Forças de Resguardo de Israel afirmam que mataram praticamente toda a masmorra de comando do Hezbollah em bombardeios semelhantes realizados nas últimas semanas.

No dia 23 de setembro, o Líbano teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.

Na Cisjordânia, os militares israelenses tentam desarticular grupos contrários à ocupação de Israel ao território palestino.

Já na Filete de Gaza, Israel procura erradicar o Hamas, responsável pelo ataque de 7 de outubro que deixou mais de 1.200 mortos, segundo informações do governo israelense. A operação israelense matou mais de 40 milénio palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.

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