Não se deixe enganar! Conheça 10 motivos para comer carne vermelha

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É consenso entre historiadores que a músculos entrou para a dieta dos seres pré-humanos há tapume de 2,6 milhões de anos. De lá para cá, o maná teve um papel fundamental no desenvolvimento das pessoas, em privativo do cérebro.

O sigilo é que a proteína, rico no resultado, foi forçoso para fornecer mais calorias (com menos esforço) ao corpo, favorecendo o desenvolvimento do mais importante órgão humano, que exige muitos nutrientes.

Mesmo acompanhando homens e mulheres desde a Idade da Pedra, ainda existe muita desinformação sobre o consumo de músculos, mormente a bovina.

Para explicar o que é verdade e o que é patranha, a nutricionista Letícia Moreira, especializada em dietas low carb e cofundadora da Primal Endurance, desvenda 10 mitos associados ao maná.

De contrato com ela, que acompanha a dieta do primeiro Ultraman carnívoro do mundo, Alessandro Medeiros, o importante é adotar uma alimento “baseada em comida de verdade, optando por ingredientes frescos, naturais e com mínimo de processamento para manter uma boa saúde”.

Fatos sobre a músculos bovina

  1. Músculos não aumenta o colesterol: a músculos vermelha não está associada ao aumento do colesterol. O seu consumo não impacta negativamente esses níveis em indivíduos saudáveis. “O mito de que a músculos vermelha eleva o colesterol é desmistificado quando analisamos a dieta porquê um todo. A qualidade das gorduras e a presença de carboidratos processados têm um impacto muito maior na saúde cardiovascular”, afirma a nutricionista.
  2. Músculos não apodrece no tripa: ela é digerida de forma eficiente no sistema estomacal humano, e o tempo de digestão é semelhante ao de outros víveres proteicos, porquê ovos e laticínios. “O processo estomacal humano é bastante eficiente. O que realmente importa é a saúde intestinal e a formação da dieta. A músculos não apodrece no tripa, mas sim contribui para a saúde do organização”, diz Letícia.
  3. Não aumenta o ácido úrico: embora a músculos vermelha contenha purinas, que podem aumentar os níveis de ácido úrico em algumas pessoas, o seu consumo moderado não é um fator determinante no desenvolvimento de pingo. “O consumo de músculos vermelha em quantidades adequadas não culpa aumento do ácido úrico. É forçoso considerar o contexto universal da dieta, a genética e os hábitos de vida do sujeito”.
  4. Músculos não aumenta a ferritina: a músculos vermelha é uma nascente rica de ferro heme, que é melhor absorvido pelo organização. No entanto, para a maioria das pessoas saudáveis, o consumo regular do maná não culpa aumento excessivo nos níveis de ferritina, que é a proteína que armazena ferro no corpo. De contrato com Letícia, a secreção de ferro é regulada pelo organização e os excessos são raros. “A ferritina é uma proteína de armazenamento de ferro, e sua elevação não está ligada ao consumo de músculos, mas sim a processos inflamatórios e se deve investigar o estado de saúde universal do sujeito”.
  5. Não culpa doenças renais: não há evidências conclusivas que demonstrem que o consumo moderado de músculos vermelha cause doenças renais em indivíduos saudáveis. Estudo da National Kidney Foundation sugere que o risco de doença renal é mais associado a fatores porquê hipertensão e diabetes do que ao consumo de músculos. “A músculos é uma nascente de proteína de subida qualidade, e em pessoas saudáveis não culpa doenças renais. A questão é individual, ou seja, cada pessoa deve observar, junto de um profissional, suas necessidades e condições de saúde”, considera a nutricionista.
  6. Músculos pode fazer segmento de uma alimento saudável: a profissional afirma que a músculos vermelha deve ser segmento de uma dieta saudável, fornecendo proteínas de subida qualidade e nutrientes essenciais, porquê ferro, zinco e vitaminas do multíplice B. “Ela é um componente valioso na dieta, mormente quando equilibrada com comida de verdade. Fornece nutrientes essenciais que são difíceis de obter de outras fontes”.
  7. Não engorda: o lucro de peso é resultado de um balanço calórico positivo, não somente do consumo de músculos. Quando integrada a uma dieta saudável e a um estilo de vida ativo, a músculos vermelha não é um fator só que leva ao lucro de peso. Outrossim, a proteína encontrada na músculos pode ajudar na saciedade, reduzindo a ingestão totalidade de calorias. “A músculos em si não é a vilã da balança. O que realmente importa é a quantidade totalidade de calorias consumidas e a qualidade da dieta porquê um todo”.
  8. Músculos é grande aliada dos exercícios: Letícia destaca que por ser uma supimpa nascente de proteína, a músculos é fundamental para a recuperação e construção muscular. Pesquisas indicam que a proteína da músculos é eficiente na promoção da síntese proteica muscular. “Para atletas e praticantes de atividades físicas, a músculos é um coligado indispensável. Ela fornece os nutrientes necessários para a recuperação e o desenvolvimento muscular”.
  9. Rica em nutrientes: a músculos vermelha é uma nascente concentrada de nutrientes que são essenciais para a saúde. De contrato com o Departamento de Cultivação dos Estados Unidos (USDA), 100 gramas do maná contêm uma quantidade significativa desses nutrientes. “A músculos é uma verdadeira nascente de nutrientes, incluindo proteínas, gordura, ferro, zinco e vitaminas B12 e B6, oferecendo uma variedade de vitaminas e minerais que são fundamentais para a saúde e o bem-estar universal”.
  10. Não culpa diabetes: não há relação direta entre o consumo da proteína e o desenvolvimento de diabetes tipo 2. Estudos mostram que a dieta porquê um todo, incluindo a quantidade de carboidratos e a qualidade da alimento, é mais influente no risco de diabetes do que a músculos em si. “O importante é focar na qualidade da músculos e na variedade da dieta. O consumo, quando integrado a uma dieta saudável, não é um fator de risco para diabetes. O importante é reduzir açúcares e carboidratos processados”.

Para Letícia, os brasileiros têm uma vantagem a mais ao consumir o maná. “A músculos brasileira é reconhecida mundialmente por sua qualidade. O manejo e os padrões de produção atendem às exigências do mercado extrínseco, e isso se reflete na qualidade que o consumidor brasílico também recebe”.

FONTE: CANAL RURAL

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