O Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um crédito de R$ 149 milhões para capital de giro à Bianchini S/A, atuante no processamento de soja, extração de óleos vegetais, produção de farelos e biocombustíveis.
Esse pedestal financeiro é segmento do programa BNDES Emergencial para o Rio Grande do Sul, que visa a recuperação e mitigação dos impactos das recentes catástrofes climáticas, além de impulsionar a retomada econômica do estado.
A filial da Bianchini em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Contente, sofreu graves danos devido às cheias do Rio dos Sinos, com perdas de 35 milénio toneladas de matéria-prima e produtos acabados (porquê soja e farelo de soja), paralisação das operações por quatro meses e prejuízos em estruturas, equipamentos e instalações elétricas.
Manutenção de empregos
Com levante financiamento, o objetivo da instituição é facilitar a empresa na cobertura de custos extraordinários, manutenção de 400 empregos, pagamento de salários e despesas, além da recuperação das áreas danificadas.
“Esse crédito impulsiona a reconstrução da economia gaúcha, preserva empregos, revitaliza infraestruturas e acelera a recuperação econômica do Rio Grande do Sul, prioridade do governo do presidente Lula”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
A Bianchini, uma das principais produtoras de biodiesel do Brasil, usa o óleo de soja porquê matéria-prima e é também responsável pelo beneficiamento de grãos, logística, armazenamento e embarques de granéis.
Destinação de créditos
Porquê segmento do programa de pedestal a empresas em áreas com estado de calamidade, o BNDES tem talhado crédito a negócios com perdas materiais comprovadas, exigindo porquê contrapartida a preservação dos postos de trabalho.
Até o momento, o Banco já aprovou R$ 9,1 bilhões para capital de giro, R$ 2,1 bilhões para a compra de equipamentos, e outros R$ 314 milhões para reconstrução e investimento no estado.