Durante vários dias, entre o final da semana passada e mesmo durante o último termo de semana, o público foi “bombardeado” por um intenso noticiário de mídia a saudação de um tufão explosivo que poderia se formar nesta terça-feira junto ao Sul do Brasil, o que desde a semana passada a MetSul informava ser muito pouco provável e que foi descartado no termo de semana.
Tem tufão explosivo perto do Sul do Brasil nesta terça-feira? Não, exatamente porquê era indicado pela MetSul Meteorologia em suas publicações. Nem mesmo tufão há perto do Sul do país no dia de hoje, conforme as imagens de satélite e as análises de modelos computacionais.
Mas tem tufão no Atlântico Sul, porquê de hábito se vê. Só que o tufão mais próximo está bastante distante do Sul do Brasil. De indumento, conforme as imagens satelitais e os dados dos modelos, o tufão mais perto do Brasil na manhã de hoje estava sobre três milénio quilômetros a Sudeste do Rio Grande do Sul sobre o extremo Sul do Atlântico e quase no Oceano Antártico.
METSUL
Oriente tufão com pressão meão de 995 hPa encontrava-se na manhã desta terça-feira na latitude 50ºS (Porto Jubiloso está em 30ºS) e na lonjura 39ºW, ou seja, praticamente na latitudes das Ilhas Malvinas e logo a Nordeste das Ilhas Geórgia do Sul, nos limítrofes da região antártica. É a espaço de baixa pressão que aparece logo supra do logotipo da MetSul na imagem supra.
Deste tufão (representado pela letra B de baixa pressão na imagem inferior de anomalia de temperatura), atuando quase na região polar e desta forma extremamente longe do território brasílico, é que deriva uma extensa frente fria e que neste momento atua sobre o Sul do Brasil entre Santa Catarina e o Paraná. O tufão perto da Antártida impulsiona o ar insensível que chegou ao Rio Grande do Sul ontem e foi responsável hoje por temperaturas baixas ao amanhecer.
METSUL
Os ciclones extratropicais são absolutamente comuns e recorrentes em nosso clima lugar e regional. Podem ocorrer em qualquer idade do ano, embora atuem mais nas latitudes médias nos meses de outono, inverno e secção da primavera, uma vez que dependentes do progresso de ar mais insensível. Normalmente, os ciclones mais intensos em novembro se dão em latitudes altas e mais perto da Antártida.
Já os ciclones do tipo explosivo perto do Uruguai e do Sul do Brasil, porquê se viu no incidente fatídico de 2020, são muito menos comuns. Oriente tipo de tufão, caracterizado por uma queda da pressão meão de ao menos 24 hPa em 24 horas, geralmente se forma mais ao Sul do Atlântico, em latitudes mais altas, e a uma grande intervalo do Brasil. Os ciclones do tipo explosivo penas excepcionalmente se formam mais perto do Brasil e comumente no inverno, não nesta idade do ano.
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