O parlamento da Coreia do Sul negou neste sábado (7) o pedido de impeachment contra o presidente Yoon Suk Yeol, em seguida o líder sul-coreano tentar impor a Lei Marcial no país.
Para ser reconhecido, o pedido precisava do base de pelo menos dois terços dos 300 parlamentares.
Pedidos de impeachment e repúdio foram feitos desde a terça-feira (3), tanto pela oposição porquê de alguns integrantes do próprio partido, em seguida o presidente preceituar Lei Marcial no país.
Segundo ele, o objetivo era proteger o país das forças comunistas norte-coreanas. Poucas horas depois, o parlamentou votou para derrubar o decreto, e Yoon Suk Yeol foi obrigado a retroceder.
Mais cedo, durante a sessão, o partido de Yoon se opôs ao voto de impeachment e a um projeto de lei de investigação do procurador privativo sobre a primeira-dama, informou a escritório sítio Yonhap News.
A oposição não possui quantidade suficiente de parlamentares para validar a início do processo e precisaria de ao menos oito integrantes do partido governante para conseguir base para a moção.
Na manhã de sábado (7), no horário sítio, o presidente Yoon Suk Yeoul, fez um pronunciamento televisionado à pátria. Ele pediu desculpas por fomentar comoção pública ao preceituar a medida e prometeu que não haverá uma segunda enunciação de Lei Marcial.
O exposição foi a primeira aparição pública do presidente desde que ele revogou a ordem de Lei Marcial na quarta-feira (4), exclusivamente seis horas em seguida ela ter sido declarada.
Caso reconhecido, o presidente seria suspenso do tirocínio de poder durante o processo até que o impeachment fosse julgado, segundo a constituição. O primeiro-ministro interviria porquê líder interino até que a ação fosse concluída.