Papa pede “estabilidade e união“ após deposição de Bashar al-Assad na Síria

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O Papa Francisco expressou que espera que uma “solução política possa ser alcançada” na Síria “criando segurança e união no país”.

O pontífice falou nesta quarta-feira (11) que estava orando para que a população síria “viva em tranquilidade e segurança em sua terreno natal e que as diferentes religiões possam caminhar juntas em amizade, em saudação reciprocamente por seu país, que tem sido afligido por muitos anos de guerra”.

Em 2017, o líder da Igreja Católica doou 100 milénio euros para a cidade de Aleppo utilizar na ajuda dos necessitados na Síria devastada pela guerra.

O país arábico foi governado por 50 anos pela família Assad e subjugado por uma guerra social desde 2011, antes de grupos rebeldes invadirem o noroeste do território e assumirem o controle da capital Damasco no domingo (8).

Entenda o conflito na Síria

O regime da família Assad foi derrubado na Síria no dia 8 de dezembro, em seguida 50 anos no poder, quando grupos rebeldes tomaram a capital Damasco.

O presidente Bashar al-Assad fugiu do país e está em Moscou em seguida ter conseguido asilo, segundo uma manancial na Rússia.

A guerra social da Síria começou durante a Primavera Arábico, em 2011, quando o regime de Bashar al-Assad reprimiu uma revolta pró-democracia.

O país mergulhou em um conflito em grande graduação quando uma força rebelde foi formada, conhecida uma vez que Tropa Sírio Livre, para combater as tropas do governo.

Ou por outra, o Estado Islâmico, um grupo terrorista, também conseguiu se firmar no país e chegou a controlar 70% do território sírio.

Os combates aumentaram à medida que outros atores regionais e potências mundiais — da Arábia Saudita, Irã, Estados Unidos à Rússia — se juntaram, intensificando a guerra no país para o que alguns observadores descreveram uma vez que uma “guerra por procuração”.

A Rússia se aliou ao governo de Bashar al-Assad para combater o Estado Islâmico e os rebeldes, enquanto os Estados Unidos lideraram uma coalizão internacional para repelir o grupo terrorista.

Em seguida um pacto de cessar-fogo em 2020, o conflito permaneceu em grande segmento “entorpecido”, com confrontos pequenos entre os rebeldes e o regime de Assad.

Mais de 300 milénio civis foram mortos em mais de uma dez de guerra, segundo a ONU, e milhões de pessoas foram deslocadas pela região.

 

FONTE:CNN

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