Boi gordo teve valorização generalizada na semana; mas alta vai continuar?

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O mercado brasílio de boi gordo registrou subida de preços no discurso da semana passada.

Conforme o exegeta de Safras & Mercado Fernando Iglesias, os frigoríficos ainda encontram grande dificuldade na constituição de suas escalas de abate, que permanecem posicionadas entre três e seis dias úteis na média vernáculo.

“A demanda por músculos bovina permanece aquecida na exportação, uma vez que o Brasil segue uma vez que melhor selecção global para o fornecimento da proteína, com grandes predicados na verificação aos concorrentes”, salienta.

Preços médios da arroba do boi na semana

Os preços da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim no dia 16 de janeiro:

  • São Paulo (Capital): R$ 335, subida de 1,52% frente aos R$ 330 registrados na semana passada
  • Goiás (Goiânia): R$ 325, progresso de 3,17% perante os R$ 315 do período anterior
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 320, aumento de 1,59% frente ao fechamento de 10 de janeiro, de R$ 315
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 330, aumento de 3,13% frente aos R$ 320 da última semana
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 320 a arroba, 1,59% supra dos R$ 315,00 registrados no fechamento da semana anterior
  • Rondônia (Vilhena): R$ 295, progresso de 1,72% em relação aos R$ 290 praticados no último período

Mercado atacadista

carne

O mercado atacadista apresentou preços mais altos na semana. Conforme Iglesias, o envolvente de negócios ainda sugere reajustes no pequeno prazo, uma vez que as exportações permanecem em ótimo nível, enxugando o mercado doméstico.

“Essa dinâmica será forçoso para justificar reajustes dos preços da músculos bovina no mercado interno. Por outro lado, o plebeu poder de compra da população tende a dificultar altas muito contundentes nos preços dos cortes bovinos”, aponta o exegeta.

O quarto do dianteiro do boi foi cotado a R$ 18,50 o quilo, subida de 8,82% frente ao valor praticado na semana passada, de R$ 17. Já o quarto do traseiro do boi foi vendido por R$ 26,50 o quilo, baixa de 1,12% frente aos R$ 26,80 por quilo registrados anteriormente.

Exportações de músculos

As exportações de músculos bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 335,83 milhões em janeiro (7 dias úteis), com média diária de US$ 47,975 milhões, de congraçamento com dados da Secretaria de Negócio Exterior (Secex).

A quantidade totalidade exportada pelo país chegou a 66,397 milénio toneladas, com média diária de 9,485 milénio toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.057,90.

Em relação a janeiro de 2024, houve subida de 28,5% no valor médio quotidiano da exportação, proveito de 14,9% na quantidade média diária exportada e progresso de 11,8% no preço médio.

FONTE: CANAL RURAL

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