Em reunião ministerial, governo decide criar “central de monitoramento“

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A tônica da reunião ministerial desta segunda-feira (20) foi a notícia do governo, de concordância com fontes presentes no encontro. Ainda com a “crise do pix” recente na memória, o Palácio do Planalto definiu que vai montar uma “meão de monitoramento” para estudar temas potencialmente sensíveis.

Já de olho em mudanças no primeiro escalão, Lula prometeu reunião com partidos com assentos na Esplanada dos Ministérios.

O ministro da Secretaria de Informação Social (Secom), Sidônio Palmeira, afirmou que vai fazer reuniões bilaterais com todos os ministros.

O novo gerente da Secom quer saber as ações de notícia que estão sendo feitas em cada pasta e quais são as apostas de agenda positiva em cada uma. Sidônio ainda disse que vai supervisionar os contratos dos ministérios com agências de notícia.

Nas redes sociais, ele afirmou que vai apostar no protagonismo do Presidente Lula (PT) que vai brotar mais nas publicações.

Por desculpa da “crise do pix”, a Secom deve produzir uma espécie de “meão de monitoramento e resposta rápida”.

Segundo participantes da reunião, a teoria é ver a repercussão dos temas ainda no início para evitar escaladas porquê a fake news que fez o governo recuar do ato normativo da Receita Federalista sobre o pix.

Broncas

Desta vez,  a cobrança mais explícita foi para os ministros do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, e da Lavoura, Carlos Fávaro.

O presidente, que na fala inicial já tinha dito que era preciso ação para diminuir o dispêndio dos mantimentos, ouviu de ambos os ministros que eles tinham um grupo de trabalho para discutir o tema.

Lula disse que não era suficiente e cobrou ações imediatas.

Mais viagens e fidelidade partidária

Lula ainda afirmou que “estava cansado” de eventos dentro do Palácio do Planalto. O presidente prometeu fazer mais viagens e disse que quer fazer anúncios que virem verdade de forma imediata.

Por termo, o presidente sinalizou que vai invocar ministros e partidos para conversar. Lula deu o recado que sabe porquê as legendas votam em projetos de interesse do governo e quer fidelidade das siglas que compõem o governo.

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