A JBS anunciou nesta quarta-feira (22) a doação de três milhões de tags (brincos na ouvido do boi) para rastreamento de rebanhos no Pará.
A iniciativa foi comunicada durante o quadro “De Davos a Belém: Definindo o caminho do Brasil para uma indústria de manada sustentável e de ordinário carbono”, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
De congraçamento com o CEO da companhia, Gilberto Tomazoni, a iniciativa ocorre em parceria com o governo do estado (sede da COP30, em novembro) e com a ONG The Nature Conservancy (TNC) e tem porquê objetivo rastrear 100% do plantel paraense de bovinos e búfalos até 2026.
“Colocamos a tag em 28 milénio animais no ano pretérito e, com isso, testamos todo o sistema de tecnologia que permite rastreamento desde a colocação desse brinco na herdade, passando pelo transporte até o processamento do bicho”, detalha.
Tomazoni detalha que dos três milhões de tags, dois milhões serão destinados a pequenos produtores, permitindo, assim, que ganhem visibilidade do início ao término da calabouço e, com isso, acessem mercados sofisticados.
Aliás, a empresa apoiou o treinamento de operadores para a leitura das tags, ampliou sua assistência técnica e regularizou mais de 15 milénio fazendas na região amazônica desde 2021 por meio dos Escritórios Verdes.
No Fórum Mundial, a JBS também destacou a meta de rematar com o desmatamento entre os seus fornecedores da calabouço pecuária até oriente ano. “Temos tolerância zero com desmatamento. Monitoramos os nossos fornecedores há mais de 10 anos e construímos uma plataforma sustentável para tratar, também, de nossos fornecedores indiretos e estamos cumprindo todas essas metas”, ressalta o executivo.