O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que acredita que o presidente da China, Xi Jinping, autorizará a venda do TikTok, que é de propriedade da chinesa ByteDance, se um comprador americano se apresentar.
“Vou fazer valer a pena para a China fazer isso. Acho que sim”, pontuou Trump. “Acho que será vantajoso para a China fechar o contrato, sim”, acrescentou mais tarde.
Enquanto ele ponderava a possibilidade de estender a suspensão do bloqueio do aplicativo nos Estados Unidos, Trump não demonstrou premência urgência no caso.
“Tenho 90 dias a partir de tapume de duas semanas detrás, e tenho certeza de que pode ser estendido, mas vamos ver. Não acho que você precise”, destacou o republicano.
O presidente continuou: “Temos muitas pessoas interessadas no TikTok e espero conseguir fechar um contrato”.
Em 23 de abril de 2024, o Senado dos Estados Unidos aprovou uma lei que determina que o TikTok seja vendido para um outro proprietário — dos EUA ou de países aliados — ou fosse totalmente precito dos Estados Unidos.
O aplicativo recorreu à Suprema Incisão, que rejeitou a ação em 17 de janeiro, dias antes do prazo para que ele saísse do ar. O app chegou a permanecer indisponível para usuários nos Estados Unidos.
Em 20 de janeiro mesmo dia em que Trump foi empossado, ele assinou uma ação executiva para suspender o proscrição do TikTok, com o objetivo de ajudar o governo a “prescrever o curso favorável a seguir de forma ordenada que proteja a segurança vernáculo, evitando um fechamento declivoso de uma plataforma de informação usada por milhões de americanos”.
Uma vez que costumava fazer depois a eleição, Trump creditou o aplicativo por ajudá-lo a atrair eleitores mais jovens.