A proclamação feito pela ESA (Filial Espacial Europeia) que o asteroide recém-descoberto — o 2024 YR4 — teria chances de colidir com a Terreno em 2032 fez que com a média de buscas pelo termo em 2025 aumentasse em mais de 200% comparado ao período anterior, segundo dados da plataforma Google Trends.
O pico de buscas pela termo asteroide aconteceu no dia 16 de fevereiro, quando a Nasa (sucursal espacial dos Estados Unidos) divulgou quais poderiam ser os países atingidos caso as previsões astronômicas estivessem corretas.

A média das buscas no Google se manteve supra da média do período anterior com a divulgação nas atualizações sobre o asteroide. Os assuntos relacionados que foram mais pesquisados foram 2032 — o ano da suposta catástrofe — e ONU, {sigla} da Organização das Nações Unidas.
Desde o início de janeiro, os astrônomos têm usado o Observatório Magdalena Ridge, no Novo México, o Telescópio Dinamarquês e o Very Large Telescope, no Chile, para rastrear o corpo, que está atualmente a mais de 45 milhões de quilômetros da Terreno e se afastando cada vez mais com o tempo, segundo Farnocchia.
Estima-se que o asteroide 2024 YR4, detectado por telescópios em 27 de dezembro de 2024, tenha de 40 a 90 metros de largura, comparável a um grande prédio, e poderia motivar devastação lugar se colidisse com nosso planeta.
Inicialmente, a ESA divulgou que ele teria de 2,8% a 3,1% de chance de atingir a terreno no dia 22 de dezembro de 2032. Entretanto, com mais dados, as agências espaciais conseguiram calcular que esse risco diminuiu para quase zero por cento de chance de atingir a Terreno.
Os astrônomos esperam que essa porcentagem continue evoluindo conforme mais dados sejam coletados. Se esse asteroide seguir o padrão de outros corpos próximos à Terreno, as chances de impacto aumentarão e depois cairão, de concórdia com a ESA.
Astrônomos monitoram asteroide com 2% de chance de atingir a Terreno