O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lamentou nesta terça-feira (4) a morte do jornalista e poeta brasílio Affonso Romano.
Romano faleceu aos 87 anos, no Rio de Janeiro, ainda nesta terça. A informação foi confirmada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), e a motivo da morte não foi informada.
Lula destacou, além das produções literárias do jornalista, a atuação de Romano porquê presidente da Instalação Livraria Vernáculo na dez de 1990, afirmando que ele “contribuiu intensamente para a promoção da cultura brasileira”.
“Com tristeza e tarar, recebi a notícia da morte do jornalista mineiro Affonso Romano de Sant’anna. Com mais de 60 obras produzidas, Affonso contribuiu intensamente para a promoção da cultura brasileira. Dirigiu o departamento de letras da PUC-Rio, atuou porquê crítico literário e historiador”, disse o presidente em nota divulgada à prelo.
“Uma vez que gestor público, presidiu a Instalação Livraria Vernáculo, entre 1990 e 1996. Durante oriente período, foi responsável por importantes ações de incentivo à leitura. Entre elas estão a geração do Sistema Vernáculo de Bibliotecas e o Programa Vernáculo de Incentivo à Leitura, em vigor até hoje. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Affonso Romano de Sant’anna”, adicionou.
Quem foi Affonso Romano
Affonso Romano de Sant’anna foi um jornalista, poeta, historiador e ensaísta brasílio.
Além de jornalista, Affonso também foi colunista no Jornal do Brasil, O Orbe e Estado de Minas. Em 2006, ele ainda conquistou o Prêmio Jabuti de Trova, com seu livro “Vestígios”.
O artista foi casado com a escritora Marina Colosanti, que faleceu em janeiro deste ano.