O Flamengo encara o Bayern de Munique (Alemanha), a partir das 17h (horário de Brasília) deste domingo (29) no Hard Rock Stadium, em Miami, em seu maior repto até cá na Despensa do Mundo de Clubes da Fifa, competição que está sendo disputada nos Estados Unidos.
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O Rubro-Preto da Gávea chega ao confronto, válido pelas oitavas de final da competição, em seguida uma primeira tempo sem sustos: com vitórias sobre o Chelsea (Inglaterra) e Espérance (Tunísia) e um empate com o Los Angeles FC (Estados Unidos).
Porém, o repto que o Flamengo terá neste domingo é o maior encontrado até cá, porquê afirmou o técnico Filipe Luís em entrevista concedida em seguida o último compromisso pela tempo de grupos da competição: “[O Bayern] é um colosso, um gigante europeu, um time absolutamente dominante nos seus jogos, no seu campeonato pátrio. Ele conta com jogadores extraordinários e com um treinador supimpa”.
Porém, o comandante do Rubro-Preto da Gávea disse que, para buscar a vitória, não pretende transfixar mão da maior qualidade de sua equipe, o futebol ofensivo: “O DNA do Flamengo pede você tentar tirar a esfera do pé do contendedor, tentar pressionar, propor jogo e ser o mais vertical verosímil. É isso que tentaremos fazer. Sabemos da qualidade deles e a forma porquê jogam. Eles tentarão impor o ritmo deles e vamos tentar fazer a mesma coisa. No final, que vença o melhor”.
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Quem também apontou um caminho para uma vitória do Flamengo sobre os alemães foi o zagueiro Danilo. O patrono, que já atuou por gigantes europeus porquê o Real Madrid (Espanha), Juventus (Itália) e Manchester City (Inglaterra), afirmou que a qualidade individual dos jogadores da equipe da Gávea pode ser o ponto de desequilíbrio neste domingo: “O [aspecto] individual conta muito. Em uma partida equilibrada, temos porquê prioridade cada um não perder os seus duelos. Quando alguém está em um dia mais inspirado no paisagem individual, consegue vencer seus duelos, isso cria muitos desequilíbrios na partida. E é aí que o jogo é disposto. Falamos muito de sistemas e espaço. O futebol realmente evoluiu muito, e para melhor, mas o jogo é o resumo do que acontece nas duas áreas. Na extensão que defende, que é para não tolerar gols, e na extensão de lá, que você define o jogo e faz gol. Para isso, pesa muito a individualidade de cada jogador”.