Vários meios de notícia divulgaram nos últimos dias a suposta invenção de um padrão de versatilidade climática que foi abordado uma vez que um novo El Niño. A prelo brasileira não mentiu ou inventou a notícia. O título do transmitido da Universidade de Reading, da Inglaterra, é exatamente “Novo El Niño desvelado ao Sul do Equador”.
Qual é o pregão feito inglês pela universidade britânica? Uma pequena superfície do Sudoeste do Oceano Pacífico, perto da Novidade Zelândia e da Austrália, pode desencadear mudanças de temperatura que afetam todo o Hemisfério Sul, pontua o estudo.
O novo padrão climatológico, que os pesquisadores dizem compartilhar algumas características com o fenômeno El Niño, foi chamado de “Padrão Circumpolar de Vaga-4 do Hemisfério Sul” ou W4 ou SST-W4. Apesar do pregão agora em agosto de 2024 pela universidade inglesa, existem estudos sobre esta vaga já há alguns anos, embora sejam poucos.
Ao contrário do El Niño, que começa nos trópicos, esse novo padrão tem início nas latitudes médias. O estudo destaca o quão importante é a interação entre o oceano e a atmosfera para o nosso clima.
Balaji Senapati, responsável principal do estudo na Universidade de Reading, afirmou que as implicações desta vaga no Hemisfério Sul são globais. “A invenção é uma vez que encontrar uma novidade mudança no clima da Terreno. Ela mostra que uma superfície relativamente pequena do oceano pode ter efeitos de longo alcance no clima global e nos padrões climáticos”, destacou.
“Compreender esse novo sistema climatológico pode melhorar muito a previsão do tempo e a previsão do clima, principalmente no Hemisfério Sul. Pode ajudar a explicar mudanças climáticas que antes eram misteriosas e podem melhorar nossa capacidade de prever eventos climáticos e meteorológicos extremos”, assinalou.
Pesquisadores usaram modelos climáticos sofisticados para simular 300 anos de condições climáticas. Leste protótipo combina componentes atmosféricos, oceânicos e de gelo oceânico para produzir uma representação abrangente do sistema climatológico da Terreno. Ao investigar esses dados simulados, a equipe identificou um padrão recorrente de variações de temperatura da superfície do mar circulando o Hemisfério Sul.
O padrão climatológico funciona uma vez que uma reação em prisão global. Leste padrão cria quatro áreas quentes e frias alternadas nos oceanos, formando um círculo completo no Hemisfério Sul, que começa perto do oceano da Novidade Zelândia e da Austrália.
Quando a temperatura do oceano muda nesta pequena superfície, isso desencadeia um efeito cascata na atmosfera. O efeito, de convénio com os pesquisadores, é produzir um padrão semelhante a uma vaga que viaja por todo o Hemisfério Sul, sobrecarregado por fortes ventos de Oeste. Conforme essa vaga atmosférica se move, ela afeta as temperaturas do oceano, criando as quatro áreas quentes e frias.
O oceano desempenha um grande papel neste processo. Quando a vaga atmosférica muda os padrões do vento, ela afeta uma vez que o calor se move entre o oceano e o ar. Isso muda a profundidade da classe superior de chuva mais quente do oceano, o que pode tornar as mudanças de temperatura mais fortes ou mais fracas.
Esse novo padrão acontece independentemente de outros sistemas climáticos conhecidos nos trópicos, uma vez que o padrão de aquecimento e resfriamento de El Niño e La Niña, de correntes e ventos alísios. Isso sugere, segundo os pesquisadores, que sempre foi secção do clima da Terreno, mas só agora foi notado.
Mas é preciso ter zelo com a equivalência feita com o El Niño. As diferenças entre oriente Padrão Circumpolar de Vaga-4 do Hemisfério Sul (SST-W4) e o aquecimento anômalo das águas do Oceano Pacífico Equatorial, o El Niño, são enormes. Seja no processo de formação, a superfície onde ocorre, a extensão da anomalia e a monumental diferença de amplitude das consequências no padrão universal de circulação atmosférica do planeta.
A coincidência principal entre a W4 e o El Niño é que ambos são uma variáveis no clima, dentre tantas que existem no oceano e na atmosfera. Meteorologistas no Brasil atentam para um enorme conjunto de oscilações que interferem no clima além do fenômeno ENOS (El Niño e La Niña).
Podem ser citadas a Oscilação de Madden-Julian (OMJ), Oscilação Antártica (AAO), Oscilação do Ártico (AO), Oscilação do Atlântico Setentrião (NAO), Dipolo do Índico (IOD), Oscilação Decadal do Pacífico (PDO), dentre outras variáveis.
Essas comparações com o tradicional e sabido El Niño do Oceano Pacífico não são novas. Há anos, os cientistas estudam aquecimento do Atlântico entre o Brasil e a África que já foi denominado de El Niño do Atlântico.
Tal uma vez que o El Niño sabido do Pacífico, o chamado Niño do Atlântico é caracterizado por temperaturas da superfície do mar mais quentes do que a média na bacia equatorial oriental e ventos alísios mais fracos do que a média em todo o Atlântico equatorial Meio-Leste.
Mas existem algumas diferenças importantes entre os dois. O El Niño geralmente se fortalece lentamente durante o inverno meridional antes de atingir a força máxima no final da primavera e no prelúdios do verão no Hemisfério Sul.
Já o chamado El Niño do Atlântico, em contraste, tende a atingir o pico no inverno do Hemisfério Sul, em regra quando a tempo é neutra no Pacifico e costuma ter duração mais curta, com impactos climáticos mais modestos e locais.
Em síntese, o que se anuncia agora uma vez que uma invenção já não é tão novo para a comunidade climática com estudos publicados sobre o tema ao menos desde 2021. Tampouco esta novidade variável climática deve ser vista uma vez que um novo El Niño porque dissemelhante em vários aspectos e com impactos muito menores no Brasil e no resto do mundo, sendo somente mais uma de tantas variáveis no clima.
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