A capacidade do Brasil de gerar vontade renovável, por meio do agronegócio, promove a sustentabilidade e garante a segurança cevar. Essa combinação é forçoso para enfrentar os desafios climáticos e confirmar um horizonte mais sustentável. Na última semana, o ministro da Cultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou a valia do Brasil porquê um país de vontade limpa.
Fávaro participou de um quadro sobre investimentos na lavra, intitulado “Abastecendo o Porvir: o papel do agronegócio na aviação sustentável.” O evento contou com a presença de líderes do setor, porquê Erasmo Carlos Battistella, CEO da Be8, e Gilberto Peralta, CEO da Airbus.
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O ministro enfatizou que a produção agropecuária pode coexistir de forma harmoniosa com a geração de vontade, citando exemplos de países que se reinventaram por meio da tecnologia. Ele também mencionou a introdução de 195 novos mercados nos últimos 20 meses e ressaltou a urgência da preservação ambiental.
Battistella e Peralta concordaram sobre o potencial do Brasil para se tornar um dos principais produtores de SAF (Sustainable Aviation Fuel), um combustível sustentável derivado de recursos renováveis. Peralta chegou a declarar que o Brasil poderia se tornar a “Arábia Saudita do SAF,” refletindo a crescente valia desse setor.