agência vai monitorar qualidade da água após desabamento

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Com foco no séquito da qualidade de chuva do rio Tocantins, em seguida três caminhões – que transportavam muro de 25 milénio litros de defensivos agrícolas e 76 toneladas de ácido sulfúrico, resultado químico erodente – acabaram caindo no rio em virtude do desabamento, a Escritório Vernáculo de Águas e Saneamento Capital (ANA) está atuando em fala com a Secretaria de Estado do Meio Envolvente e Recursos Naturais do Maranhão (SEMA/MA) para coleta de amostras de qualidade da chuva do rio Tocantins em cinco pontos desde a barragem da usina hidrelétrica de Estreito (TO/MA) até o município de Imperatriz (MA), o qual fica a jusante (rio aquém) do ponto do desabamento.

A equipe da SEMA/MA deve coletar amostras no sítio e verificar os parâmetros básicos de qualidade de chuva nesse trecho do rio Tocantins. A ANA solicitou escora à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) para averiguar as amostras coletadas e instaurar os parâmetros de maior dificuldade relacionados ao efusão de defensivos agrícolas transportados por um dos veículos que caíram na chuva devido ao desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira.

Os gestores da escritório estão atuando para promover a notícia junto aos usuários outorgados e serviços de provimento de chuva locais. São mais de 150 outorgas emitidas pela ANA na região, sendo que tais usos podem ser impactados.

Consequências

Os 19 municípios possivelmente impactados estão a jusante do acidente até a confluência (encontro) com o rio Araguaia, conforme o planta deste link. Desse totalidade 11 estão em Tocantins (Aguiarnópolis, Carrasco Bonito, Cidelândia, Esperantina, Itaguatins, Maurilândia do Tocantins, Praia Setentrião, Sampaio, São Miguel do Tocantins, São Sebastiao do Tocantins e Tocantinópolis) e oito se localizam no Maranhão (Campestre do Maranhão, Estreito, Governador Edison Lobão, Imperatriz, Porto Franco, Ribamar Fiquene, São Pedro da Chuva Branca e Vila Novidade dos Martírios).

Outra ação da ANA no contexto desse sinistro foi o cômputo do tempo de chegada da chuva possivelmente impactada pelos veículos que caíram no rio Tocantins para os municípios a jusante (rio aquém) do ponto do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira. Tais informações foram compartilhadas com os órgãos federais e estaduais que estão atuando no sinistro.

A ANA segue atuando no monitoramento da situação no rio Tocantins e da qualidade de sua chuva. Outrossim, a instituição vem trabalhando de forma articulada com os órgãos estaduais e federais competentes, sendo que a ANA já se reuniu com a Resguardo Social e instituições federais e estaduais para compartilhar informações relacionadas ao monitoramento da qualidade da chuva da região impactada.

Por sobreaviso, o Maranhão orientou a suspensão de captações de chuva para provimento público nos municípios banhados pelo rio Tocantins a jusante do desabamento até que se determine que a pluma de contaminantes tenha se diluído e não ofereça transe ao consumo da chuva.

Rio Tocantins

Com aproximadamente 2400km de extensão, o rio Tocantins é o segundo maior curso d’chuva 100% brasílio, ficando detrás somente dos muro de 2800km do rio São Francisco. O Tocantins nasce entre os municípios goianos de Ouro Verdejante de Goiás e Petrolina de Goiás. Ele também atravessa Tocantins, Maranhão e tem sua foz no Pará perto da capital Belém. O rio pode ser chamado de Tocantins-Araguaia por se encontrar com o rio Araguaia entre Tocantins e Pará. Os dois cursos d’chuva também dão nome à Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia, que é a maior do Brasil em extensão de drenagem 100% em território pátrio. Por serem rios interestaduais, a gestão e regulação das águas do Tocantins e do Araguaia é de responsabilidade da ANA.

FONTE: CANAL RURAL

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