Âncora que entrevistou Biden diz “não achar que ele possa servir mais 4 anos“

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Nota do editor: O item de estudo inferior foi publicado pela primeira vez na newsletter da CNN Internacional, “Reliable Sources”.

George Stephanopoulos, vestindo camiseta, shorts e fones de ouvido, estava andando pelas ruas de Novidade York a pé na terça-feira (9) quando foi abordado por um estranho que perguntou sua opinião sobre a jeito do presidente americano Joe Biden para o missão.

“Não acho que ele possa servir mais quatro anos”, respondeu francamente o âncora da ABC News, que havia se sentado com Biden alguns dias antes para sua primeira entrevista na televisão posteriormente o debate presidencial da CNN.

O observação direto de Stephanopoulos — dos quais vídeo chegou ao TMZ — serviu porquê o exemplo mais recente da mídia se voltando contra Biden, expressando fortes preocupações sobre se ele terá força para derrotar Donald Trump em novembro e logo satisfazer um procuração suplementar no missão.

Na terça-feira à noite, Stephanopoulos expressou contrição por sua reparo franca, dizendo por meio de um porta-voz: “Hoje mais cedo, respondi a uma pergunta de um viajor. Eu não deveria ter respondido.” (Notavelmente, Stephanopoulos não retirou o ponto de vista que expressou, mas simplesmente disse que não deveria tê-lo expressado.)

A ABC News disse separadamente que Stephanopoulos “expressou seu próprio ponto de vista e não a posição da ABC News.” Independentemente disso, qualquer dano infligido pelo observação já estava feito.

Nem é preciso expressar que Stephanopoulos está longe de ser o único entre seus pares na mídia a compartilhar essa opinião.

Seja justo ou injusto (e acredito que você pode esgrimir que segmento da cobertura nas últimas duas semanas foi exagerada e irresponsável), a veras é que Biden, neste momento, perdeu grande segmento do corpo de prelo.

Muitos jornalistas simplesmente não compram a narrativa que Biden, sua campanha e a Morada Branca estão vendendo.

“Para servir seu país, o presidente Biden deve largar a corrida”, o parecer editorial do The New York Times intitulou um item mordaz na semana passada, enquanto várias outras figuras proeminentes pediram que ele se afastasse.

/ Getty Images

Essa perda de crédito representa um repto significativo para Biden, enquanto ele tenta convencer o público americano de que está pronto para a difícil tarefa que tem pela frente.

Cada movimento que Biden faz, cada frase que ele profere, agora cai sob um microscópio, o que nunca é um bom sinal para um candidato político. Pior para Biden, ele não está mais recebendo o mercê da incerteza. Na verdade, é exatamente o oposto.

O presidente disse esta semana que não se importa com o que “as elites” pensam sobre sua candidatura. Mas, dadas suas décadas na política, ele certamente sabe que alienar e entrar em guerra com a mídia não é uma estratégia vencedora.

Quer ele goste ou não, a forma porquê a mídia cobre sua campanha influencia a forma porquê milhões de americanos veem sua jeito para o missão. E oferecido o quão acirrada a corrida de 2024 já estava antes do debate da CNN, a cobertura recente atacando a campanha de Biden representa uma grave prenúncio à sua subsistência.

Ainda não se sabe porquê Biden conseguirá se livrar dessa tempestade de mídia que prenúncio consumir sua candidatura. Ele consegue? Até agora, as medidas que Biden tomou para reconquistar a crédito falharam em gerar o resultado desejado.

A entrevista de Stephanopoulos é o exemplo perfeito disso. Em vez de ajudá-lo a seguir em frente, conceder a entrevista efetivamente saiu pela culatra, com Biden falhando em convencer Stephanopoulos com sua mensagem.

O veste do presidente não ter conseguido convencer o entrevistador escolhido a dedo por sua campanha para seu primeiro debate sobre sua capacidade de liderar a pátria pelos próximos quatro anos não é um bom presságio para sua campanha.

Leste teor foi criado originalmente em Internacional.

FONTE:CNN

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