Com destaque pátrio na produção de grãos, por exemplo, a fruticultura na Bahia também tem oferecido bons frutos. Assim uma vez que a manga, mamão e recentemente, o cacau, o estado também lidera a produção de maracujá no Brasil.
De contrato com dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), do Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE), a Bahia também manteve, em 2023, a liderança pátrio na produção de maracujá, com 253.857 toneladas.
O propagação representa 8,3% frente ao ano anterior (+19,5 milénio toneladas) com a produção concentrada em uma das regiões mais bonitas e conhecidas pelo turismo ecologócio do país, a Chapada Diamantina.
O município de Livramento de Nossa Senhora é o maior produtor de maracujá do Brasil, com 44.395 toneladas, apesar de ter tido queda de 5,0% em relação à safra de 2022.
A vice-liderança fica com o município de Tianguá (CE), com 31.680 toneladas produzidas da fruta em 2023.
Aliás, as cidades baianas de Ituaçu e Barra da Estiva, também na Chapada Diamantina, que dividem a 3ª posição pátrio na produção do fruto em 2023, com 30.000 toneladas cada uma.
Município | Produção em toneladas |
---|---|
1 Livramento de Nossa Senhora (BA) | 44.395 |
2 Tianguá (CE) | 31.680 |
3 Ituaçu (BA) | 30.000 |
4 Barra da Estiva (BA) | 30.000 |
5 Ubajara (CE) | 27.133 |
6 Cerro Corá (RN) | 22.500 |
7 Ibiapina (CE) | 20.880 |
8 Tanhaçu (BA) | 20.000 |
9 Guaraciaba do Setentrião (CE) | 17.280 |
10 Sombrio (SC) | 14.200 |
Manadeira: PAM (2023) – IBGE |
Valor gerado
No entanto, o estado fica detrás do Ceará no valor gerado pela fruta, que alcançou R$ 633,8 milhões.
Na Bahia, foram R$ 545,6 milhões, um aumento de 15,9% em relação a 2022 (+R$ 74,8 milhões).
Fruticultura em subida
Ainda em relação à fruticultura, em 2023, a Bahia assumiu a liderança pátrio na produção de mamão, com 354.525 toneladas.
De contrato com o IBGE, o município de maior destaque no estado é São Félix do Coribe, 5º maior produtor pátrio, com 46.900 toneladas.
O grupo das frutas reúne 21 produtos importantes para a economia da Bahia.
Em 2023, esse grupo creseceu em valor pelo quinto ano seguido, em termos nominais, atingindo um novo patamar recorde desde o início do Real.
No ano pretérito, a fruticultura baiana gerou R$ 5,7 bilhões, representando 7,6% do valor do setor pátrio (R$ 75,2 bilhões).
O estado possui o terceiro maior montante, inferior somente de São Paulo (R$ 22,4 bilhões ou 29,8% do totalidade).
Um dos maiores estados do país, o Pará lidera o ranking com R$ 10,7 bilhões ou 14,2% do totalidade.
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