A cantora Chappell Roan, de 26 anos, está vivendo o melhor ano de sua vida. Suas músicas estão dominando o TikTok, ela está em turnê pelos Estados Unidos com públicos recordes, e tem subido nas paradas da Billboard durante todo o verão norte-americano.
Mas a drag queen não surgiu uma vez que uma estrela totalmente formada em 2024. Sua subida ao estrelato tem sido um caminho permanente, prejudicado pela pandemia e por problemas com sua gravadora, ao longo de 10 anos. Acontece que os últimos seis meses de sua curso foram incrivelmente bem-sucedidos.
Antes da apresentação de Chappell Roan no MTV Video Music Awards — uma vitrine que já lançou ícones uma vez que Madonna, Britney Spears e Beyoncé —, nesta quarta-feira (11), vamos revisitar sua jornada, desde sua puberdade no estado norte-americano do Missouri até se tornar uma das novas faces mais empolgantes do pop nos últimos anos.
A subida de Chappell Roan (2014-2015)
Chappell Roan é de Willard, Missouri. E embora nunca tenha sentido que pertencia à região do meio-oeste, esse lugar moldou tudo sobre a artista que ela se tornou.
“Sempre quis conectar meu projeto de volta cá, por qualquer motivo”, diz ela em um mini-documentário de 2023, antes do lançamento de seu primeiro álbum. “Tenho que honrar esse lugar que me criou, não importa uma vez que me sinto sobre ele. Sempre fará segmento de mim.”
Ela começou se apresentando em shows de talentos escolares e eventos locais, antes de levar a música mais a sério na puberdade.
Novembro de 2014: O primeiro EP autointitulado de Chappell Roan, lançado sob seu nome verdadeiro, Kayleigh Rose, estreia. Ela tem 16 anos.
Dois fãs analisam seu trabalho em um incidente do podcast “The Vault”, fundamentado no Missouri, em 2015. Quando eles foram à loja de discos lugar comprar o álbum, a mãe da cantora estava lá vendendo alguns CDs. Em poucos minutos, todas as cópias do álbum se esgotaram, dizem os apresentadores.
“Esgotaram tão rápido — isso deveria te expressar o quão incrível essa pequena é”, diz um dos apresentadores.
Há unicamente quatro músicas em seu EP de estreia, mas os apresentadores elogiam a singularidade da voz rouca e quase esfumaçada de Roan.
5 de novembro de 2014: O planeta pop australiano Troye Sivan menciona uma das músicas originais de Chappell Roan, “Die Young”.
“Eu tenho escutado essa pequena de 16 anos repetidamente por 2 meses”, escreveu Sivan no X, velho Twitter. “Vocês precisam ouvir isso, pessoal — mandem um pouco de paixão.”
Seu escora é mormente significativo porque ele também começou no YouTube antes de conseguir um contrato com uma gravadora.
Maio de 2015: Ela assina com a Atlantic Records logo posteriormente completar 17 anos. É quando adota o nome artístico de Chappell Roan — em homenagem ao seu falecido avô, que se chamava Chappell.
“As pessoas sempre perguntavam se eu tinha um projecto B”, ela diz em um curta documental de 2017. “E ele nunca perguntou. Ele unicamente sabia que eu poderia fazer isso.”
O trabalho inicial e os obstáculos (2017-2020)
22 de setembro de 2017: “School Nights”, o primeiro EP de Chappell Roan sob seu nome artístico, é lançado quando ela tem 19 anos. As músicas têm tons sombrios e de angústia juvenil, e sua voz oscila entre um contralto profundo e um falsete ligeiro. É um som muito dissemelhante do pop jubiloso e com influência do “camp” que ela adotará mais tarde.
30 de setembro de 2017: Roan se junta a Vance Joy em turnê uma vez que ato de lhaneza, sua primeira experiência em turnês nacionais pelos EUA.
31 de janeiro de 2018: Ela acompanha o cantor e compositor inglês Declan McKenna em turnê por alguns meses. Nesse ponto, a cantora ainda está cantando as músicas sombrias e intensas de “School Nights”.
Chappell Roan tira grande segmento de 2019 de folga para focar em sua saúde mental e em novas músicas.
3 de abril de 2020: Chappel Roan lança o single “Pink Pony Club”, uma ode à alegria queer e à escolha de si mesma. A música foi inspirada por sua primeira visitante ao Abbey, um famoso bar gay em Los Angeles.
Lançada no início da pandemia de Covid-19, sua gravadora “nem queria lançar”, ela conta em uma entrevista anos depois, já que é o tipo de música que deve ser ouvida dançando e cantando a plenos pulmões em uma sala lotada. A música desde portanto encontrou um público leal.
Agosto de 2020: A Atlantic Records encerra o contrato de Chappell Roan. Ela ainda não era uma artista lucrativa, e no auge da pandemia, “Pink Pony Club” não encontrava público sem uma turnê para promovê-la.
“Turnês são uma vez que os artistas ganham verba”, ela diz mais tarde em uma entrevista no programa “Q with Tom Power”. “Era 2020, e eu não estava em turnê.”
A drag queen volta para o Missouri para morar com seus pais posteriormente o término do contrato, trabalhando em um drive-thru em sua cidade natal. Ela continua desenvolvendo seu som de forma independente quando o produtor Dan Nigro, com quem trabalhou em “Pink Pony Club”, faz sucesso com Olivia Rodrigo e seu álbum de estreia.
“Com o tempo, percebi que, por mais difícil que tenha sido aquela experiência com a gravadora por cinco anos, foi a maior bênção de todas”, disse à Rolling Stone em 2022. “E ser independente me ensinou que posso fazer isso sozinha.”
A geração de “Midwestern Princess” (2021-2023)
2021: TikTok se torna a principal plataforma criativa de Chappell Roan. Ela compartilha covers, promove suas músicas originais e posta vídeos humorísticos de seu porquinho-da-índia usando um chapéu. Ela até mesmo faz teasers de novas canções, incluindo trechos de letras de “Naked in Manhattan”.
Março de 2022: A cantora assina um contrato de publicação com a Sony para lançar novas músicas, incluindo “Naked in Manhattan”, “Casual” e “Femininomenon”, que aparecerão em seu álbum de estreia. Ela acompanha Olivia Rodrigo em turnê em maio e Fletcher em outubro uma vez que ato de lhaneza. É nessa era que ela também assina com o selo de Nigro, Amusement Records, por meio da Island Records.
Entre essas turnês, ela finalmente faz seus primeiros shows uma vez que atração principal em Los Angeles e Novidade York.
Fevereiro de 2023: Chappell Roan embarca em sua primeira turnê uma vez que atração principal, “Naked in North America”. Todas as datas esgotaram.
12 de junho de 2023: Uma drag queen nasce. Chappell Roan se prepara para se apresentar em Londres, fazendo sua maquiagem lustroso ao lado de uma drag performer chamada Crayola, que abre o show para ela.
“Querida, você é uma drag queen”, disse Crayola para Roan, de contrato com a cantora.
Esse momento despertou um tanto nela, diz Roan. “Eu realmente adotei isso uma vez que uma identidade”, diz a Power. “Tem sido muito libertador pensar, ‘Oh, Chappell Roan é meu projeto de drag’.”
22 de setembro de 2023: “The Rise and Fall of a Midwestern Princess” estreia, exatamente seis anos posteriormente ela lançar seu primeiro EP uma vez que Chappell Roan. É um álbum emocionante, de partir o coração e totalmente queer — e parece ser a enunciação artística mais verdadeira de sua curso. O álbum foi muito estimado e apareceu em várias listas de melhores do ano, incluindo a da Rolling Stone. A revista chamou o primeiro álbum completo dela de uma “emocionante montanha-russa extremamente viciante de despertar sexual e pessoal”.
“Eu só queria fazer um tanto com o qual eu pudesse festejar e que outras pessoas também pudessem festejar,” disse Roan a Jimmy Fallon. “Um pouco que eu nunca ficaria triste ou entediada ao performar.”
O ano de glorificação (2024)
21 de março de 2024: Chappell Roan deixa sua marca no Tiny Desk da NPR, vestida uma vez que uma rainha do dança com rosto de palhaço, cigarros enfiados em sua peruca e batom nos dentes. Ao longo de seu set de cinco músicas, ela emociona e segmento corações com faixas de “Midwestern Princess” em uma performance que a NPR diz ter “mudado para sempre o Tiny Desk”.
5 de abril de 2024: A novidade era de Chappell Roan começa com “Good Luck, Babe!”, uma tira influenciada pelos anos 80 que a faz encanar Kate Bush em uma ponte devastadora. Sua extensão vocal é impressionante: ela alcança notas altas nos versos e canta em falsete no refrão, um contraste perfeito para os altos e baixos celestiais e infernais de amar uma mulher que não consegue se comprometer.
12 de abril de 2024: O Coachella labareda Chappell Roan, e ela entrega. Ela aparece para seu primeiro set vestindo látex e seu agora icônico rosto de palhaço branco. Quando chega a hora de “Good Luck, Babe!”, ela se contorce e entrega a ponte emocional diretamente para a câmera que transmitia tudo ao vivo. A performance ao vivo viraliza, e embora tenha sido removida por questões de direitos autorais, deixa uma possante sensação.
Junho de 2024: Em qualquer momento do início do verão, “HOT TO GO!” se torna inescapável. Ela continua a fazer turnê pelo país para plateias cada vez maiores, que rapidamente aprendem a dança que acompanha a música.
10 de junho de 2024: Chappell Roan se apresenta uma vez que a Estátua da Liberdade no festival Governors Ball de Novidade York, pintada de verdejante e emergindo de uma maçã vermelha rachada com uma pequena tocha. Ela se tornou conhecida por seus visuais cada vez mais inspirados no palco, que variaram de looks de caubói cravejados de strass a um vestido inspirado em Maria Antonieta, com uma peruca imensa.
20 de junho de 2024: Ela performa “Good Luck, Babe!” e participa de uma entrevista cômica e espirituosa com Jimmy Fallon no The Tonight Show. Depois que Fallon faz uma piada sobre pesquisar o nome dela no Google, ela responde, sem frase, “Você não sabia quem eu era antes?” Ela também menciona a vencedora do “RuPaul’s Drag Race”, Sasha Colby, de quem se inspirou.
1º de agosto de 2024: O Lollapalooza se transforma na sarau pessoal de Chappell Roan quando ela sobe ao palco no festival de Chicago, vestida com uma roupa de látex rosa inspirada na luta livre mexicana. Os organizadores mais tarde disseram à CNN que talvez tenha sido o maior público já visto no festival, com tapume de 110.000 pessoas na plateia.
19 de agosto de 2024: Posteriormente meses subindo sempre nas paradas da Billboard, “Midwestern Princess” atinge o 2º lugar na principal paragem de álbuns dos Estados Unidos. Na primeira semana de setembro, já havia pretérito 23 semanas nas paradas. Ela é a 60ª artista mais transmitida no Spotify no mundo, com mais de 45 milhões de ouvintes mensais.
Também em 19 de agosto, a subida meteórica à glória finalmente alcança Chappell Roan. Ela posta dois vídeos no TikTok detalhando encontros “estranhos” que teve com fãs, incluindo pessoas que exigiram fotos e abraços, a seguiram em público e descobriram onde sua família mora.
“Eu não me importo se afronta e assédio, perseguição, seja lá o que for, é um tanto normal de se fazer com pessoas que são famosas ou um pouco famosas,” ela diz em um dos vídeos. “Eu tenho o recta de expressar não a comportamentos estranhos, ok?”
Embora muitos fãs tenham bravo sua mensagem, ela recebeu algumas críticas de pessoas que se sentiram responsáveis por ajudá-la a conseguir a glória ao estribar sua música ou comparecer aos seus shows.
Ela compartilhou uma mensagem de comitiva nas redes sociais, reforçando seus comentários. Ela reiterou que, embora ame seu trabalho uma vez que musicista e se importe profundamente com seus fãs, não aceitará “assédio de nenhum tipo porque escolhi levante caminho”.
11 de setembro de 2024: Chappell Roan vai se apresentar pela primeira vez no Video Music Awards (VMA). A expectativa é subida para sua estreia no VMA, que consagrou estrelas do pop: desde a performance inovadora de Madonna com “Like a Virgin” até a chocante apresentação sangrenta de Lady Gaga em “Paparazzi”. Embora ela claramente deva segmento de seus toques artísticos a essas estrelas, Chappell Roan criou seu próprio caminho.
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