Comunidades terapêuticas são proibidas de internar crianças e adolescentes

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O Parecer Vernáculo dos Direitos da Menino e do Jovem (Conanda) publicou uma solução que proíbe a internação de crianças e adolescentes em comunidades terapêuticas no Quotidiano Solene da União, nesta sexta-feira (12).

O órgão é ligado ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A norma é válida a partir do momento da sua divulgação.

Segundo a publicação, exclusivamente adultos poderão ser internados nessas comunidades, que são entidades sem fins lucrativos com objetivo de asilar pessoas com transtornos resultantes da submissão de drogas.

A solução também aborda o atendimento, tratamento e comitiva dos jovens nessas comunidades.

Para crianças e adolescentes que já estão internados, o poder executivo deve identificá-los e desenvolver um projecto de retirada dos jovens e prometer seus direitos.

O Conanda ainda observou que, para casos de atendimento de urgência, o protecção deve ocorrer nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), em hospitais ou nas Unidades de Protecção Infanto-juvenil de Saúde (Uais), de forma transitória.

Para o recomendação, a atenção integral de crianças e adolescentes com necessidades de saúde mental deve ser baseada na realização de políticas públicas de proteção social e promoção dos direitos humanos, realizada em caráter antimanicomial,

Aliás, é preciso prometer a manutenção dos vínculos familiares e comunitários, ofertados pelo SUS, por espaços protetivos do SUAS e pela rede intersetorial.

*Sob Supervisão

FONTE:CNN

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