Está previsto para a tarde de terça-feira (9) o primeiro lançamento do Ariane 6, o foguete que promete levar a Escritório Espacial Europeia (ESA, na {sigla} em inglês) de volta para o espaço posteriormente a aposentadoria de seu predecessor, o Ariane 5.
Por mais de 25 anos e 117 lançamentos desde sua inauguração, em 1996, o Ariane 5 foi o principal foguete da Europa, responsável por levar dezenas de satélites da rede europeia Galileo e até o telescópio espacial James Webb ao espaço. No entanto, desde sua aposentadoria, em 2023, a ESA não possuía meios próprios de chegar ao espaço.
“Uma vez que a segunda maior economia do mundo, a Europa deve confirmar seu chegada ao espaço de forma segura e autônoma, para não depender das capacidades e prioridades de outras nações”, diz a ESA em enviado sobre o novo foguete. “Com o lançamento do Ariane 6, a Europa não está unicamente mandando um foguete para o firmamento, nós estamos afirmando nosso lugar entre as nações do mundo exploradoras do espaço.”
Uma vez que é o foguete Ariane 6?
O Ariane 6 foi feito para lançar uma variedade de missões e terá duas versões distintas, dependendo da potência necessária para cada voo: Ariane 62, com dois foguetes propulsores, e o Ariane 64, com quatro foguetes.
Em seu primeiro lançamento, a aeroplano terá dois foguetes auxiliares, ou boosters, usados para aumentar a força no início do lançamento, e um estágio superior que pode ser reutilizado em até quatro vezes, com tecnologia que garante o seu retorno para a Terreno posteriormente o término da missão.
O foguete possui entre 52 e 62 metros de profundeza, 5,4 metros de diâmetro e aguenta carregar até 540 ou 870 toneladas (a depender do padrão). O Ariane 6 possui três seções ou estágios: dois ou quatro boosters (a depender do padrão), o estágio subordinado principal e o estágio superior.
O estágio principal é manteúdo pelo motor Vulcain 2.1 de combustível líquido – um motor atualizado derivado do Vulcain 2 do Ariane 5 – e os boosters, propulsores sólidos P120C, para fornecer empuxo suplementar na decolagem.
O estágio superior é manteúdo pelo motor Vinci, que pode ser reiniciado, e é provido por oxigênio líquido criogênico e hidrogênio. Isso permite que o Ariane 6 alcance diferentes órbitas em uma única missão e entregue mais cargas úteis de uma só vez.
O estágio superior queimará quantas vezes for preciso para atingir as órbitas desejadas e, posteriormente deixar a fardo útil, executará uma manobra de saída de trajectória e retorno à Terreno, porquê forma de evitar o aumento de lixo espacial (uma novidade em relação ao seu predecessor).
Em sua primeira missão, ele deve levar diversos satélites, implantadores e experimentos de agências espaciais, empresas, institutos de pesquisa e universidades.
O foguete foi desenvolvido por uma rede industrial com profissionais de 13 países europeus, liderados pelo contratante ArianeGroup.
Quando e onde será o lançamento?
O lançamento de estreia do Ariane 6 deve ocorrer na terça-feira (9), entre 15h e 19h (horário de Brasília).
Assim porquê com os outros foguetes Ariane antes deste, o lançamento ocorrerá na base aérea europeia situada na Guiana Francesa. Segundo a ESA, a localização próxima à risco do Equador dá para a aeroplano um impulso extra por conta da rotação da Terreno, aumentando a potência do lançamento em confrontação a pontos mais ao setentrião ou ao sul.
É provável presenciar ao lançamento ao vivo através deste link. A transmissão tem início meia hora antes da decolagem.
Três fases
O primeiro voo do Ariane 6 terá três fases:
- Trespassar do solo à trajectória: O foguete será lançado da Terreno em direção ao espaço graças ao motor do estágio principal, Vulcain 2.1, junto à força de dois poderosos propulsores P120C. É nesta temporada que o estágio superior se separa do estágio principal e o motor Vinci o leva a uma trajectória de 300 a 700 km supra da Terreno.
- Reiniciar o estágio superior e implantar o satélite: O novo recurso do foguete, a reutilização do estágio superior, será posto à prova. O motor Vinci será reiniciado para mudar a trajectória do Ariane 6 e implantar dois lotes de satélites no espaço.
- Trespassar de trajectória: A temporada final vai reativar o moto do estágio superior uma última vez para sua reentrada na nossa atmosfera, logo posteriormente a separação das duas cápsulas de reentrada.
Compartilhe: