Um grupo de astrônomos observou quase 6 milhões de galáxias e quasares (núcleos brilhantes de galáxias alimentados por buracos negros supermassivos) para compreender porquê o universo expandiu e se organizou nos últimos 11 bilhões de anos. Os resultados comprovam – mais uma vez – que a Teoria da Relatividade Universal de Albert Einstein parece estar certa.
A teoria, anunciada pelo físico boche em 1915, já foi comprovada em menor graduação diversas vezes – a primeira, inclusive, graças a um eclipse solar totalidade registrado no interno do Ceará, no Brasil. Ela explica porquê a seriedade foi a responsável por reunir a material em pequenos aglomerados para formar galáxias e reunir as galáxias em aglomerados maiores, resultando na estrutura do universo porquê temos hoje.
Os novos estudos, publicados no arXiv, colocaram a teoria de Einstein à prova mais uma vez, na maior graduação já feita antes. Mais uma vez, a relatividade universal “passou” no teste, demonstrando que nossa compreensão atual parece estar correta.
“A relatividade universal foi muito muito testada na graduação dos sistemas solares, mas também precisávamos testar se nossa suposição funciona em escalas muito maiores”, disse a colíder do estudo e cosmóloga do Núcleo Vernáculo Galicismo de Pesquisa Científica, Pauline Zarrouk. “Estudar a taxa na qual as galáxias se formaram nos permite testar diretamente nossas teorias e, até agora, estamos nos alinhando com o que a relatividade universal prevê em escalas cosmológicas.”
O estudo só foi verosímil graças aos dados obtidos pelo Instrumento Espectroscópico de Pujança Escura (DESI, na {sigla} em inglês), um instrumento que pode conquistar luz de 5.000 galáxias simultaneamente e está sendo utilizado para tentar compreender mais sobre a força escura e a expansão de nosso universo.
A material escura – substância invisível cuja força gravitacional influencia a material visível – e a força escura – força responsável pela expansão do universo, que age de maneira oposta à seriedade – compõem a maior secção de nosso universo, mas ainda representam um mistério para os cientistas.
“A material escura compõe tapume de um quarto do universo, e a força escura compõe outros 70%, e não sabemos realmente o que é nenhuma delas”, disse Mark Maus, estudante de doutorado no Berkeley Lab e na UC Berkeley que trabalhou na novidade estudo. “A teoria de que podemos tirar fotos do universo e mourejar com essas grandes questões fundamentais é alucinante.”