O ex-comandante do Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP) dos Estados Unidos, Luis Elizondo, afirma em seu novo livro que a teoria da relatividade do físico teutónico Albert Einstein pode explicar os objetos voadores não identificados (Ovnis) e suas trajetórias estranhas no ar.
Os registros oficiais apontam que os agora chamados de fenômenos anômalos não-identificados (UAPs, na {sigla} em inglês) costumam desafiar as regras enfrentadas pelos nossos meios convencionais de voo, uma vez que a sisudez. E, para Elizondo, o noção do espaço-tempo poderia tornar verosímil os voos de Ovnis.
Na teoria da relatividade, Einstein colocou o tempo uma vez que uma quarta dimensão, atuando de forma suplementar e inseparável das outras três até logo vistas uma vez que convencionais. Segundo o teutónico, a passagem de tempo observada para um objeto depende diretamente de sua velocidade com relação ao observador.
“Foi unicamente com Einstein que aprendemos que a sisudez é muito mais do que uma força de atração: é uma refolho no próprio espaço-tempo. Isso mesmo, o próprio tecido do espaço é inseparavelmente vinculado à questão do tempo. Se eu estivesse usando um relógio de pulso na Lua, veria o tempo passar um pouco mais rápido para mim do que se eu estivesse na Terreno ou em Júpiter, porque a volume da Lua é muito menor, e, portanto, refolho o espaço-tempo um pouco menos”, diz um trecho do livro “Iminente — Os bastidores da caçada do Pentágono a Ovnis”.
O norte-americano, logo, traz uma famosa teoria usada na saga “Jornada nas Estrelas”, ancorada pelas pesquisas de Harold “Hal” Puthoff, “uma figura lendária nos serviços de perceptibilidade e nos círculos governamentais”, conforme descreve o livro. De tratado com ela, os Ovnis podem desafiar as regras da sisudez porque criam uma bolha no espaço-tempo, isto é, uma refolho espacial.
Dessa forma, o tempo e, portanto, a velocidade de locomoção dentro da bolha seriam muito inferiores à que observamos de fora dela. Isso justificaria não só o veste de os Ovnis conseguirem se movimentar no ar sem qualquer tipo de propulsão visível, uma vez que também mudar de direção de forma brusca e atingir velocidades suficientes para chegar ao nosso planeta, por exemplo.
“Os astrônomos costumam considerar a velocidade da luz uma vez que uma ordenado universal. Mas e se o espaço em que a luz viaja pudesse ser comprimido ou expandido? Sabemos que o espaço-tempo é maleável, e em alguns casos extremos, uma vez que o de um buraco preto cósmico, pode ser inimaginavelmente espremido e distorcido”, afirma outro trecho do livro.
De onde vem a robustez para isso?
A teoria de Hal é de que alienígenas seriam capazes de gerar essas bolhas usam um volume contraditório de robustez ainda não subjugado pelos humanos, que seria obtido através da fissão de prótons de átomos de hidrogênio. Isso também explicaria, por exemplo, porque os Ovnis são observados com maior frequência perto de locais com atividade nuclear e grandes corpos d’chuva.
“Tudo isso é muito estranho, mas uma das primeiras observações de nosso grupo foi que os UAPs e a chuva são uma vez que waffles e xarope de bordo: onde está um, está outro. Às vezes, uma vez que no caso da mina no Congo ou, uma vez que discutiremos mais tarde, em embarcações nucleares no mar, o avista-mento de UAPs é associado à tecnologia nuclear e também à chuva”, diz um trecho do livro.
O AATIP chegou, inclusive, a desenvolver o projecto de uma operação que funcionaria uma vez que isca para atrair, conquistar e estudar UAPs. A teoria era reunir muitos equipamentos militares movidos a robustez nuclear e com ogivas atômicas em um mesmo ponto na costa leste dos Estados Unidos.
“O projecto para a operação Usurpador era usar um porta-aviões nuclear uma vez que isca. Escolheríamos um ponto no Atlântico para deixar uma pegada nuclear gigantesca, irresistível para “nossos amigos de fora da cidade”, uma vez que passaram a ser chamados. Porta-aviões, destróieres, mísseis com capacidade para ogivas atômicas e submarinos nucleares — todos no mesmo sítio em um grande corpo d’chuva. A insídia seria posicionada. Chuva e equipamentos nucleares, uma combinação irresistível. As agências parceiras esconderiam dispositivos de coletas de dados ao volta. Quando os UAPs aparecessem para investigar nossas manobras, a insídia se fecharia, e concentraríamos todos os nossos ativos de perceptibilidade para coletar dados”, diz outro trecho do livro.
“Iminente — Os bastidores da caçada do Pentágono a óvnis” é um livro que retrata a jornada de Luis Elizondo no comando do AATIP do Departamento de Resguardo dos Estados Unidos. Publicado no Brasil pela editora Harper Collins e lançado em abril, ele traz detalhes sobre os estudos conduzidos pela equipe de Elizondo e seus esforços para dar visibilidade ao tema, que ainda enfrentava fortes pressões motivadas pela religião e pelas empresas norte-americanas do setor aeroespacial.
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