A Associação Brasileira de Proteína Bicho (ABPA) informa que as exportações brasileiras de músculos suína, incluindo produtos in natureza e processados, totalizaram 118,7 milénio toneladas. O volume é 13,7% superior ao registrado no mesmo período do mesmo período do ano pretérito, com 104,4 milénio toneladas.
Em receita, houve incremento de 29,3% no comparativo mensal. Assim, a soma US$ 291,1 milhões neste mês maio, superou os US$ 225,2 milhões no mesmo período do ano pretérito.
No reunido do ano dos 5 primeiros meses deste ano, os embarques chegaram a 584,8 milénio toneladas. Registrando, assim, aumento de 15,4% no comparativo com o mesmo período do ano pretérito, com 506,6 milénio toneladas.
Em receita, o saldo realizado nos cinco primeiros meses deste ano chegou a US$ 1,381 bilhão. Desempenho, portanto, 29,8% maior em relação ao ano anterior, com US$ 1,064 bilhão.
As exportações
Principal sorte das exportações de músculos suína do Brasil, as Filipinas importaram 28,2 milénio toneladas em maio, desempenho 115% superior ao embarcado no mesmo período do ano pretérito. Em seguida estão China, com 11,9 milénio toneladas (-43%), Chile, com 10,9 milénio toneladas (+21%), Singapura, com 8,3 milénio toneladas (+7,1%) e Japão, com 8,2 milénio toneladas (+60%).
“As Filipinas avançaram em sua posição porquê principal sorte da músculos suína do Brasil, e novos mercados ganharam protagonismo no ranking dos principais importadores do nosso resultado. Houve significativo aumento da capilaridade das exportações do setor no mercado internacional e a expectativa é que esse fluxo siga saliente ao longo deste ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Santa Catarina segue porquê principal exportador de músculos suína do Brasil, com 59,6 milénio toneladas exportadas em maio deste ano. O que representa uma subida de 8,7% em relação ao mesmo período do ano pretérito para o estado. Em seguida, vem o Rio Grande do Sul, com 27,3 milénio toneladas, um aumento de 15,8%. O Paraná, com 19,2 milénio toneladas e aumento de 28,9%. Mato Grosso, com 3 milénio toneladas registrando queda 10,2%. E, por termo, Minas Gerais, com 2,9 milénio toneladas e subida de 25,1%.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo