Familiares de pessoas que continuam sendo mantidas uma vez que reféns pelo Hamas na Tira de Gaza pediram nesta quinta-feira (14) que o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente eleito, Donald Trump, trabalhem em um tratado para libertar seus parentes em breve.
A delegação de ex-reféns e parentes de reféns está em Roma para encontros que envolvem a comunidade judaica sítio e o papa Francisco.
Durante coletiva de prensa, eles disseram a repórteres que um tratado rápido era necessário para libertar todos que ainda estão mantidos no território palestino, mais de um ano depois o ataque do Hamas contra o sul de Israel, em 7 de outubro de 2023.
“Esperamos que Biden e Trump trabalhem em conjunto para libertar os nossos reféns, antes do inverno. Tem sido muito difícil para eles, não podem esperar outro inverno”, afirmou Sharon Lifshitz.
A mãe de Lifshitz, Yocheved, foi solta em outubro do ano pretérito. Mas seu pai, Oded, segue em Gaza.
“Isso não é sobre esquerda ou direita. Todo mundo deveria se unir”, afirmou.
Norberto Louis Har, que foi libertado em fevereiro pelas forças armadas israelenses, afirmou que não se importa com os campos da política, exclusivamente com a soltura daqueles que ainda são mantidos uma vez que reféns.
O Vaticano afirmou que alguns dos participantes do encontro com o papa Francisco mostraram pôsteres com fotos de seus parentes, com nomes e idades.
“O papa foi muito gentil conosco. Ele prometeu continuar rezando pelo nosso povo, continuar rezando por cada um dos reféns”, disse Lifshitz.
Até agora, 117 reféns voltaram vivos para suas casas, incluindo quatro que foram soltos no primícias da guerra. Mas as contagens israelenses ainda contabilizam outros 101 reféns na Tira de Gaza, dos quais pelo menos metade deve estar viva, segundo autoridades israelenses.
Na semana passada, famílias dos americanos que estão mantidos reféns em Gaza, divulgaram uma enunciação pedindo que Donald Trump que trabalhe com Joe Biden para “prometer a libertação imediata dos reféns e findar com esse pesadelo para as famílias dos reféns, Israel e os civis de Gaza”.