Uma jovem de 22 anos de Curitiba, no Paraná, retirou muro de 10 kg de suas mamas em uma cirurgia de redução de seios. Thaynara Marcondes possui uma quesito rara chamada de gigantomastia, que faz com que os seios cresçam de maneira acelerada e excessiva.
Segundo a paranaense, seus seios chegaram a tarar 12 kg. Fotos e vídeos do antes e depois da cirurgia de redução dos seios de Thaynara – que durou mais de 10 horas – viralizaram nas redes sociais nesta semana.
“Eu estou super feliz, eu me olho no espelho e fico: ‘Nossa, porquê eu estou formosa’. Às vezes até pranto me olhando porque ainda não acredito que consegui”, disse ela.
O que é a gigantomastia?
A gigantomastia é uma quesito rara que provoca um incremento apressurado e excessivo dos seios.
Segundo Flávia Purcino, médica ginecologista, mastologista e sócia fundadora da Clínica Eredità: “Esse aumento pode ser rápido e fomentar dor e desconforto, afetando significativamente a qualidade de vida da paciente.”
Embora a doença possa ser influenciada por fatores genéticos, ela está relacionada a alterações hormonais específicas que desencadeiam a quesito, porquê as que ocorrem durante a puberdade e a gravidez ou com a exposição a hormônios externos, porquê terapias hormonais.
No entanto, nem sempre é verosímil mandar uma culpa exata para a quesito.
Quais os sintomas da gigantomastia?
O principal sintoma é o incremento excessivo dos seios de maneira rápida, mas a quesito também pode ocasionar outras complicações.
“As pacientes com gigantomastia frequentemente sentem dores nas costas, ombros e pescoço devido ao peso dos seios. Podem ocorrer problemas de pele, porquê assaduras e infecções nas áreas de dobras e mamilos”, explicou Purcino.
Ela também destaca os impactos psicológicos: “O tamanho desproporcional das mamas pode dificultar atividades diárias e afetar a autoestima.”
Qual o tratamento para a gigantomastia?
O melhor tratamento para cada caso deve ser orientado por um médico mastologista. “Cada tratamento é individualizado, visando a melhor abordagem para a paciente”, segundo Purcino.
“Não há uma tratamento definitiva, mas a cirurgia de redução de mamas é o tratamento mais eficiente e geral, pois remove o excesso de tecido e alivia os sintomas físicos”, explicou a médica.
A médica destaca a influência do comitiva médico já que, mesmo posteriormente a cirurgia, existe a possibilidade de um novo incremento dos seios. O uso de medicamentos também pode ajudar a regular os hormônios e controlar o incremento.
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