A cantora Anitta, 31, refletiu, em coletiva de prensa, sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres que tentam seguir curso no reggaeton, ritmo latino que se tornou o principal trampolim internacional da curso da brasileira.
A voz de “Downtown” e “Envolver” explicou que, ainda que as coisas tenham melhorado nos últimos antes, o gênero ainda é preponderante masculino. Segundo ela, os homens precisam de uma fração ínfima do esforço de uma mulher para atingir o sucesso.
“Ainda acho que é tudo muito masculino. Um varão para dar perceptível precisa de 10% de esforço de uma mulher. Se eu entrar no palco igual um varão entra, acabou. Um varão bota uma calça jenas e uma blusa branca e pode não fazer zero. A mulher tem que entregar roupa, dança, vocal, carisma”, explicou.
Anitta disse que boa secção da personalidade desenvolvida em torno de sua figura pública é fruto dessa premência de se impor e precisar fazer frente aos homens, que são predominantes.
“Isso sempre me revoltou tanto, que eu saía, eu falava desumanidade. Eu fazia e acontecia. Muito dessa premência da Anitta de ser assim vinha por isso também”, declarou. “As mulheres estão pegando um valor muito grande, ainda não se compara com o dos homens, mas eu fico muito feliz com essa melhora.”
“Romeo”, música lançada por Anitta no dia 6 de fevereiro, marca seu retorno ao reggaeton e, ao mesmo tempo, o começa de sua próxima era músico.
Anitta relembra experiência de quase morte