O governo brasílico, por meio do Ministério das Relações Exteriores, divulgou nesta segunda-feira (3) uma nota em que critica a decisão israelense de suspender a ingresso de ajuda humanitária em Gaza. O que, pelo Itamaraty, “exacerba a precária situação humanitária e fragiliza o cessar-fogo em vigor”.
No texto, o Brasil recorda que Israel “tem obrigação – conforme reconhecido pela Namoro Internacional de Justiça em suas medidas provisórias de 2024 – de prometer a prestação de serviços básicos essenciais e assistência humanitária à população de Gaza, sem impedimentos”.
Ainda de concordância com o Itamaraty, a obstrução deliberada e o “uso político da ajuda humanitária” constituem grave violação do recta internacional humanitário.
“O Brasil insta as partes ao estrito cumprimento dos termos do concordância de cessar-fogo e ao engajamento nas negociações a término de prometer cessação permanente das hostilidades, retirada das forças israelenses de Gaza, libertação de todos os reféns e estabelecimento de mecanismos robustos para ingresso de assistência humanitária desimpedida, previsível e na necessária graduação”, completa a nota.
Resposta ao Hamas
Israel anunciou, no domingo (2), a interrupção da ingresso de ajuda humanitária em Gaza depois o Hamas rejeitar a extensão da primeira período de cessar-fogo.
O concordância iniciou em janeiro e finalizou depois dezenas de reféns israelenses e centenas de prisioneiros e detidos palestinos serem libertados no período.
O Hamas insistiu em continuar para o segundo estágio, acusando Israel de “manipulação contínua” com extensão proposta para tapulhar o mês sagrado islâmico do Ramadã e o feriado judaico da Páscoa.
Essa prorrogação foi proposta pelo enviado do presidente dos EUA, Donald Trump, ao Oriente Médio, Steve Witkoff.
“Com a desenlace da Período A do concordância de reféns, e à luz da recusa do Hamas em admitir a estrutura de Witkoff para continuar as negociações — com as quais Israel concordou — o Primeiro-Ministro (Benjamin) Netanyahu decidiu que, a partir desta manhã, toda a ingresso de bens e suprimentos na Filete de Gaza será interrompida. “Israel não permitirá um cessar-fogo sem a libertação de nossos reféns. Se o Hamas continuar sua recusa, haverá consequências adicionais”, informou o Gabinete do Primeiro-Ministro de Israel.
O líder do Hamas, Mahmoud Mardawi, disse em uma enunciação que “o único caminho para a firmeza regional e o retorno dos prisioneiros é a implementação completa do concordância, começando com a segunda período.”
O Hamas quer que a segunda período inclua negociações para cessar-fogo permanente, retirada completa das tropas israelenses de Gaza, a reconstrução do enclave, “e portanto a libertação de prisioneiros uma vez que secção de um concordância”, disse Mardawi. “É nisso que insistimos, e não recuaremos”, acrescentou.
Os israelenses querem que a período um continue — que envolve a troca de reféns, vivos e mortos, e a libertação contínua de prisioneiros e detidos palestinos, e o fluxo de maiores volumes de ajuda para Gaza. A expectativa é de que existam, ainda, 24 reféns israelenses vivos em Gaza.