Nesta semana, para festejar os 60 anos da Orbe, Renata Vasconcellos tem apresentado o Jornal Vernáculo da sala da mansão de diferentes famílias espalhadas pelo país. Os anfitriões da âncora nesta quinta-feira (24), porém, foram recompensados por sua hospitalidade com uma péssima notícia: uma tempestade e a possibilidade de enchente em Manaus, onde vivem.
Para complementar as festividades, a previsão do tempo de cada edição do JN tem focado exclusivamente na região onde Renata se encontra: na terça (22), Eliana Marques falou sobre o Nordeste; na quarta (23), sobre o Núcleo-Oeste; e hoje, dedicou-se somente aos Estados do Setentrião.
Só que a meteorologia não foi zero complacente com os manauaras. “A família Alves, que recebeu a Renata e a equipe do JN, vai enfrentar muita chuva amanhã. De todas as capitais da região Setentrião, Manaus é a única incluída na espaço com previsão de tempestades. E é um volume grande: 40 milímetros de chuva, com riscos de alagamentos”, alertou Eliana.
Ela também contou que as chuvas terão um efeito positivo. “Amanhã, quase toda a região tem possibilidade de chuva, e isso vai segurar um pouco as temperaturas. Nas capitais, elas devem permanecer de 30°C a 32°C”, contou.
“E. porquê tem chovido com mais frequência, a seca vai diminuindo. Isso tem sucedido em Rondônia e no Acre. No Amazonas, a estiagem também já é menor. A intensidade máxima foi em janeiro”, disse a jornalista.
“Só que aí, o problema é outro. Nesse momento, os rios estão subindo. Em Manacapuru, faltam só 16 centímetros pro Solimões transbordar. Em Manaus, o rio Preto tá a 20 centímetros da borda. E o Serviço Geológico do Brasil prevê alagamentos nas casas mais próximas do rio na semana que vem”, avisou.
“Fica esse alerta e também o nosso reconhecimento pela hospitalidade de todos aí de Manaus. Uma boa noite. Renata”, finalizou Eliana Marques. “Uma ótima noite para você também, está oferecido o recado, o alerta. Obrigada”, rebateu a âncora do Jornal Vernáculo, tentando manter uma atitude positiva.
Depois, Renata Vasconcellos se virou para a matriarca da família Alves, dona Nete, com um pedido privativo. “E para a gente finalizar, eu gostaria de ouvir de você qual é a esperança pro horizonte?”, questionou. “Que o horizonte seja hoje. Que o horizonte seja agora. Não podemos deixar pra amanhã o que nós podemos fazer hoje. O horizonte é agora”, declarou a mulher.
“Que mensagem formosa! Eu agradeço muito, mais uma vez, a toda a família Alves por receber o Jornal Vernáculo cá. Foi uma honra para todos nós, e eu tenho certeza que o Brasil todo se emocionou com as nossas histórias, que são de vocês mas também são nossas”, cravou Renata.