Missões levam tecnologia à Lua em 2025; entenda a corrida lunar

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Pousar na lua é uma das coisas mais desafiadoras que a humanidade já tentou. Talvez seja isso que nos leva a continuar tentando. Anos antes dos astronautas retornarem à superfície lunar, exploradores robóticos estão levando adiante as ambições de empresas privadas que buscam um pouso na Lua.

Para a Intuitive Machines, 2025 apresenta uma segunda chance de sublimidade depois que sua nave espacial Odysseus pousou na Lua em fevereiro de 2024, mas acabou tombando.

Não importa o resultado da próxima missão da empresa e de uma série de outras atividades lunares, 2025 promete ser um ano promissor para a última lanço da novidade corrida lunar.

Atualização lunar

Duas missões lunares diferentes decolaram a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9 esta semana, cada uma com sua própria jornada e propósito enquanto se dirigem para o universo prateado.

Já a missão Blue Ghost da Firefly Aerospace, sediada no Texas, apresenta o primeiro módulo lunar da empresa, e está a caminho de uma antiga estrutura vulcânica com um Lunar PlanetVac para coletar amostras de solo.

Enquanto isso, a Ispace, sediada em Tóquio, enviou o Resilience, uma versão aprimorada da espaçonave Hakuto-R que caiu na lua em 2023. Um mini rover está a bordo, muito porquê uma pequena obra de arte vermelha chamada “Moonhouse”, entre outros itens.

A previsão é que o Blue Ghost tente pousar em 2 de março, enquanto o Resilience conservará robustez e levará de quatro a cinco meses para atingir seu intuito.

Desafiando a seriedade

Depois algumas partidas e paradas, a empresa de Jeff Bezos, Blue Origin, lançou com sucesso seu foguete New Glenn ao espaço pela primeira vez na quinta-feira (16).

O foguete, que poderia ser um concorrente da rival SpaceX, carregava uma prova tecnológica do Blue Ring, uma nave espacial projetada para rebocar satélites mais profundamente no espaço.

No mesmo dia, a Starship da SpaceX lançou um voo de teste considerado o mais ávido até logo. A empresa conseguiu pegar o propulsor do foguete quando ele retornou à Terreno. Mas a própria nave espacial Starship explodiu, e os destroços desviaram os voos sobre o Caribe.

A Gestão Federalista de Aviação (FAA, na {sigla} em inglês) suspendeu a Starship enquanto investiga relatos de danos materiais em Turks e Caicos.

Outrossim, a Índia se tornou o quarto país a arruinar em uma atracação não tripulada entre duas pequenas naves, chamadas Target e Chaser, no espaço. Tal conquista é sátira se o país deseja edificar sua própria estação espacial e colocar um astronauta indiano na Lua.

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FONTE:CNN

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