O turista prateado Gastón Burlón, que foi baleado ao entrar por ilusão em uma favela no Rio de Janeiro, morreu nesta segunda-feira (13), depois mais de um mês internado. O caso aconteceu no dia 12 de dezembro do ano pretérito.
Burlón, que foi secretário de Turismo da cidade de Bariloche, entrou por ilusão em uma das localidades do bairro Rio Longo, no Rio de Janeiro, e havia sido levado para o Hospital Municipal Souza Aguiar. Seu estado de saúde era gravíssimo.
Em nota, a Câmara de Turismo de Bariloche lamentou a morte e disse que Gastón “foi um líder comprometido e visionário, do qual trabalho contribuiu significativamente para aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo e trabalhar ao seu lado”.
A Justiça do Rio decretou a prisão do suspeito de disparar contra o prateado, identificado porquê Sandro da Silva Vicente, mas ele segue homiziado.
Outros quatro comparsas, identificados Cláudio Augusto dos Santos, o Jiló; Tiago de Oliveira, o TG; Raphael Corrêa Pontes, o De Lara e outro não identificado também tiveram a prisão pedida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, mas segunda a juíza da ação “não há indícios suficientes de autoria” deles.
Antes, o juiz do plantão, Orlando Eliazaro Feitosa, não decretou a prisão do suspeito ao concluir que não haveria “urgência qualificada” que fundamentasse “a premência de mediação do Pensamento de plantão”.
Segundo testemunhas, dois indivíduos com pistolas se aproximaram do veículo e, antes de o coche frear, um dos suspeitos disparou contra a vítima.
A CNN procurou o Hospital Souza Aguiar para obter mais informações, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
* Sob supervisão