A situação dos produtores de soja no Mato Grosso é preocupante. Fiações antigas, postes caídos e interrupções frequentes no fornecimento de vigor geram insatisfação entre os sojicultores, que estão ainda mais preocupados com a chegada do período de chuvas.
Segundo a Aprosoja Mato Grosso, os problemas comprometem o funcionamento de equipamentos essenciais para a produção agrícola, porquê sistemas de rega e armazenagem, além de simbolizar riscos para a segurança dos trabalhadores.
Muitos produtores, porquê Adalberto Grando, representante coordenador da Aprosoja MT, relatam que a falta de resposta da concessionária de vigor os obriga a contratar serviços particulares para evitar paralisações.
“Cá, a oscilação é jacente e razão queima de equipamentos. Quando o sistema de rega nequice, precisamos passar detrás de peças para consertá-lo, e isso tem ocorrido com frequência”, explica Adalberto.
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Em procura de soluções
Com a insatisfação com o fornecimento de vigor elétrica no estado, a Aprosoja MT se reuniu com a Energisa para discutir a urgência de melhorias na infraestrutura elétrica do estado. A situação atual, marcada por fiações antigas e interrupções frequentes, tem causado sérios impactos na produção agrícola, e os produtores estão em procura de soluções que garantam um fornecimento mais confiável e eficiente.
Diego Bertuol, diretor administrativo da Aprosoja MT, enfatiza a urgência de adequar a infraestrutura energética ao progressão tecnológico que ocorre no campo. “Mato Grosso está em expansão, mas a rede de vigor não acompanha esse incremento. Precisamos de maior capacidade e de manutenção adequada. A falta de vigor afeta armazéns, sistemas de rega e o desenvolvimento sustentável das fazendas”, destaca. Para ele, é fundamental que a vigor elétrica se torne um suporte robusto para o incremento do agronegócio, e não um travanca.
Os problemas no fornecimento de vigor vão além da rega. Eles afetam também o trabalho administrativo e o tratamento de sementes, comprometendo diretamente o plantio. “O serviço energético é de péssima qualidade e vergonhoso”, critica Bertuol, refletindo a frustração de muitos produtores que enfrentam essas dificuldades diariamente.
Luiz Pedro Bier, vice-presidente da Aprosoja MT, acrescenta que a má qualidade na distribuição de vigor também prejudica a instalação de novas empresas no agronegócio. Ele alerta que regiões porquê a Gaúcha do Setentrião enfrentam dificuldades devido à insuficiência de vigor, o que inviabiliza novos investimentos e limita o potencial de incremento econômico na espaço.
Na reunião, os representantes da Energisa se comprometeram a buscar soluções rápidas para minimizar os prejuízos dos produtores. Eles também anunciaram a realização de um estudo para identificar os pontos que mais necessitam de melhorias na oferta de vigor elétrica, com a expectativa de que as ações propostas tragam resultados concretos.
Diego Dallasta, vice-presidente leste da Aprosoja-MT, destaca as dificuldades enfrentadas pelos produtores: “Constantes quedas de vigor e oscilações que causam queima de aparelhos.” Ele ressalta a prestígio de expandir a capacidade para armazéns e rega, apressar a aprovação de projetos e melhorar o tempo de realização das obras.
Natividade: Aprosoja Mato Grosso.