Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Sucursal Aeroespacial Americana (Nasa), mostram o Brasil vestido por fumaça, mormente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.
O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma trajectória única e, pela intervalo em que está posicionado em relação ao planeta Terreno, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terreno e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.
É verosímil ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a tamanho de ar que aparece sobre quase metade do território brasílio desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.
A conquista da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terreno, significa possuir grande volume. O registro do satélite mostra um grande galeria cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.
No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais cimo de focos de queima e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o provisão e o turismo.