O progresso da potente tamanho de ar insensível pelo interno do continente, que chegou ao Sul da Amazônia, trouxe chuva e queda de temperatura para secção da região do Pantanal, o que ajudou os brigadistas que combatem as queimadas e fez com que o número de incêndio despencasse.
De entendimento com dados de monitoramento por satélite do Instituto Vernáculo de Pesquisas Espaciais, o Pantanal registrou 1 foco de calor na terça, 5 na segunda e nenhum no domingo. Somente nos primeiros quatro dias do mês, o bioma registrou mais de 400 focos.
Em junho, os satélites usados pelo Inpe no monitoramento do bioma registraram 2639 focos de calor no Pantanal. O número equivale a 1700% a média histórica de queimadas no sexto do mês do ano, que foi 154 entre os anos de 1998 e 2023.
O recorde de junho, que até o ano pretérito era de 435 focos de calor, em 2005, foi superado em impressionantes seis vezes em junho de 2024. O número de focos de calor em junho de 2024 ficou 34 vezes supra de junho de 2023, que terminou com somente 77 focos de calor.
Somente o estado do Mato Grosso do Sul teve em junho 2737 focos de calor, o que representa quase dez vezes a média histórica mensal de queimadas em junho de 1998 a 2023 de 278. Antes, o pior junho de incêndio tinha sido em 2005 com 557 focos, logo cinco vezes menos que em 2024.
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