Os cuidados pós-operatórios são importantes para evitar complicações de saúde e prometer a boa recuperação do paciente. Além do repouso, de alimento adequada e do uso de medicamentos específicos, um novo estudo mostrou que ouvir música também pode ser proveitoso para a melhor recuperação posteriormente cirurgias.
O descoberta é de um estudo feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Northstate da Califórnia, nos Estados Unidos, e apresentado no Congresso Galeno do American College of Surgeons (ACS) 2024, que aconteceu em São Francisco.
Os pesquisadores analisaram 35 estudos existentes sobre música e seu papel na recuperação de cirurgias. Todos os artigos incluíram dados sobre resultados de pacientes, porquê dor e sofreguidão, além de medidas de frequência cardíaca e uso de opioides.
Na estudo, os cientistas descobriram que ouvir música posteriormente cirurgia, seja com fones de ouvido ou por meio de alto-falante, teve efeitos perceptíveis nos pacientes durante seu período de recuperação. Entre os benefícios encontrados pelos pesquisadores, estão:
- Redução dos níveis de dor, principalmente no dia seguinte à cirurgia;
- Níveis de sofreguidão reduzidos em 3%, conforme medido pelo Inventário de Sofreguidão Traço-Estado, uma pesquisa respondida pelos pacientes que avalia a sofreguidão em uma graduação de 80;
- Menor uso de opioides: pacientes que ouviram música usaram menos da metade da quantidade de morfina em conferência com aqueles que não ouviram música no primeiro dia posteriormente a cirurgia;
- Menor frequência cardíaca: pacientes que ouviram música apresentaram uma frequência cardíaca reduzida (muro de 4,5 batimentos a menos por minuto) em conferência com pacientes que não ouviram música, o que pode ajudar a melhorar a recuperação e a circulação eficiente de oxigênio.
“Quando os pacientes acordam posteriormente a cirurgia, às vezes eles se sentem realmente assustados e não sabem onde estão”, explica Eldo Frezza, responsável sênior do estudo e professor de cirurgia na Faculdade de Medicina da Universidade Northstate da Califórnia, em transmitido à prelo. “A música pode ajudar a facilitar a transição do estágio de despertar para um retorno à normalidade e pode ajudar a reduzir o estresse em torno dessa transição.”
Os autores do estudo argumentam que, diferentemente de terapias mais ativas, porquê reflexão ou pilates, ouvir música é uma experiência passiva que pode ser incorporada pelos pacientes sem dispêndio ou esforço imediatamente posteriormente a cirurgia.
“Embora não possamos expor especificamente que eles estão com menos dor, os estudos revelaram que os pacientes percebem que estão com menos dor, e achamos que isso é também importante”, afirma Shehzaib Raees, primeiro responsável do estudo e aluno do terceiro ano de medicina na Faculdade de Medicina da Universidade Northstate da Califórnia. “Ao ouvir música, você pode se dissociar e relaxar. Dessa forma, não há muito o que fazer ou focar, e você pode se acalmar.”
Segundo os autores, isso pode intercorrer porque os níveis de cortisol reduzem ao ouvir música, desempenhando um papel na facilitação da recuperação dos pacientes da cirurgia.
No entanto, o estudo não conseguiu controlar algumas variáveis importantes que poderiam interferir nos resultados, porquê o tempo em que os pacientes ficaram ouvindo música. Por isso, pesquisas futuras devem analisarão um programa piloto para julgar o uso da música no envolvente cirúrgico, muito porquê em unidades de terapia intensiva (UTI).
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