Manchas no firmamento, eventos meteorológicos, aeronaves estranhas e outros tipos de fenômenos despertam a curiosidade da humanidade e frequentemente levantas suspeitas de que são, na verdade, sinais de uma suposta presença estrangeiro na Terreno. Cientificamente, eles são chamados de OVNIs, os objetos voadores não-identificados.
O Brasil, por exemplo, mantém em seu Registro Vernáculo um registro de todas as ocorrências de OVNIs em território pátrio que computa eventos que não necessariamente são relacionamentos a discos voadores e seres de outros planetas. “Esta denominação serve para escolher qualquer objeto volátil que não teve sua origem identificada de maneira imediata. Ou seja, podem ser satélites, drones, balões, fenômenos naturais, entre outros”, diz o órgão em seu site.
A Nasa, dependência espacial dos Estados Unidos, por outro lado, mudou a nomenclatura que usa para tratar de fenômenos desse gênero. Desde 2022, eles usam a {sigla} UAPs, que em português significa fenômenos anômalos não-identificados. De lá para cá, o órgão norte-americano tem hipotecado esforços para oferecer explicações científicas aos eventos analisados.
Luis Elizondo, um ex-oficial do Pentágono, sede do Departamento de Resguardo dos Estados Unidos, afirmou, durante a audiência sobre fenômenos anômalos não identificados (UAP) em 13 de novembro, que o país possui artefatos alienígenas. A enunciação dele foi dada a dois subcomitês da Câmara dos Representantes dos EUA.
Com uma extensa trajetória de serviços prestados ao Pentágono, Elizondo era dirigente do Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas do Pentágono quando pediu exoneração, em 2017.
O ponto cocuruto do seu testemunho sob juramento foi quando a presidente da audiência, Nancy Mae, perguntou: “O governo conduziu programas secretos de recuperação de UAPs? Sim ou não?”. Elizondo respondeu que sim.
“Eles foram projetados para identificar e fazer engenharia reversa de naves alienígenas? Sim ou não?”, indagou Mace, e ele mais uma vez respondeu sim.
Finalmente, o ex-funcionário confirmou as informações de seu livro “Iminente: Por dentro da caça do Pentágono aos OVNIs” de que funcionários do governo americano foram feridos por UAPs e, depois, aposentados por invalidez.
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