O Pacífico Equatorial atinge pela primeira vez neste ano anomalia de temperatura da superfície do mar em patamar de La Niña, exatamente no limite entre as faixas de neutralidade e de período fria do oceano, mostram dados da Gestão Vernáculo de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA).
Hoje, de pacto com o último boletim da NOAA, publicado no primícias desta semana, a anomalia de temperatura da superfície do mar no Pacífico Equatorial Médio-Leste (região Niño 3.4) está em -0,5ºC. Esta é a região oficialmente designada para determinar se há La Niña, neutralidade ou El Niño.
O valor de -0,5ºC está no mínimo do patamar de La Niña (-0,5ºC ou subordinado) e no limite da filete de neutralidade de neutralidade (-0,4ºC a +0,4ºC). É a primeira vez neste ano que a anomalia de temperatura da superfície do mar nesta secção do Pacifico Equatorial alcança -0,5ºC que é o valor mínimo para designação de La Niña.
Desde julho, esta região principal de monitoramento do Oceano Pacífico Equatorial Núcleo-Leste já apresentou seis semanas com registros de valores negativos de anomalia de temperatura da superfície do mar, mas foi a primeira vez que uma semana teve anomalia de -0,5ºC que é o valor mínimo para La Niña.
O indumentária desta secção do Oceano Pacífico ter atingido anomalia de temperatura da superfície do mar pela primeira vez em patamar de La Niña, não significa que um evento do fenômeno tenha começado.
A MetSul Meteorologia enfatiza que para que um evento de La Niña seja enunciado são necessárias várias semanas em que a anomalia da temperatura do Pacífico Núcleo-Leste apresente valores de -0,5ºC ou inferiores e no momento somente se tem uma até agora, ou seja, não há La Niña ainda no momento.
Já a chamada região Niño 1+2, que monitora a temperatura da superfície do mar junto aos litorais do Peru e do Equador, apresenta anomalia agora de +0,2ºC. Embora relevante, com efeitos na chuva do Sul do Brasil, esta extensão do Pacífico não é a usada para nomear oficialmente se há um evento de La Niña clássico.
NOAA projeta La Niña nesta primavera
O Núcleo de Previsão Climática (CPC) da Gestão Vernáculo de Oceanos e Atmosfera (NOAA), a filial climática dos Estados Unidos, indica mais de 80% de chance de instalação de um evento de La Niña nesta primavera.
De pacto com a atualização mensal de setembro, as probabilidades para o trimestre de setembro a novembro, da primavera, são de 71% de La Niña, 29% de neutralidade e 0% de El Niño, ou seja, a filial de tempo e clima norte-americana crê que a La Niña se instale oficialmente entre outubro e novembro.
Para o trimestre outubro a dezembro as probabilidades informadas pelo CPC são de 81% de La Niña, 19% de neutralidade e 0% de El Niño. Já para o trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 o indicativo da NOAA é de 83% de verosimilhança de La Niña, 17% de neutralidade e 0% de El Niño.
Para o trimestre climatológico de verão, de dezembro a fevereiro, as probabilidades de pacto com a NOAA são de 77% de La Niña, 22% de neutralidade e 1% de El Niño. No trimestre de janeiro a março de 2025, as estimativas informadas foram de 63% de La Niña, 35% de neutralidade e 2% de El Niño. Em fevereiro a abril, 47% de La Niña, 49% de neutro e 4% de El Niño.
Já para o trimestre climatológico de outono de 2025, que compreende os meses de março a maio, as estimativas da NOAA são 33% de La Niña, 61% de neutralidade e 6% de El Niño. Por término, para o trimestre abril a junho de 2025, os valores informados foram 22% de La Niña, 66% de neutralidade e 12% de El Niño.
Assim, conforme a estudo da NOAA, existe uma altíssima verosimilhança que um evento seja enunciado na primavera, atinja o seu supremo de intensidade entre o término do ano e chegue ao término entre o final do verão e o primícias do próximo outono. O teor de metsul.com está protegido por direitos autorais.
O entendimento da MetSul é que não haverá a enunciação de um evento de La Niña de forma iminente, ou seja, nos próximos dias. Se a NOAA declarar o primícias de incidente de La Niña será na segunda quinzena de outubro ou em novembro.
Aliás, a tendência, de pacto com o nosso entendimento na MetSul Meteorologia, é de perpetuidade da período neutra do Oceano Pacífico ao menos no limitado prazo. Em se confirmando a La Niña, o incidente tende a ser fraco e de curta duração entre a segunda metade da primavera e o verão.
O que é o fenômeno e uma vez que impacta o Brasil
O fenômeno tem impactos relevantes no sistema climatológico global, sendo caracterizado por temperaturas aquém do normal na superfície do Oceano Pacífico equatorial meão e oriental. Essa exigência contrasta com o El Niño, sua contraparte quente, e faz secção do fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS), que influencia os padrões climáticos em todo o mundo.
Durante um evento da período fria, as águas do oceano Pacífico equatorial meão e oriental ficam mais frias do que o normal. Isso tem efeitos significativos nos padrões de vento, precipitação e temperatura ao volta do mundo. A última vez em que a período friaesteve presente foi entre 2020 e 2023 com um longo evento do fenômeno que trouxe sucessivas estiagens no Sul do Brasil e uma crise hídrica no Uruguai, Argentina e Paraguai.
No Brasil, os efeitos variam de pacto com a região. O Sul do país geralmente experimenta menos chuva enquanto o Setentrião e o Nordeste registram um aumento das precipitações. Cresce o risco de estiagem no Sul do Brasil e no Mato Grosso do Sul, embora mesmo com a La Niña possam ocorrer eventos de chuva excessiva a extrema com enchentes e inundações.
Além da chuva, o fenômeno também influencia as temperaturas em diferentes partes do mundo. No Sul do Brasil, o fenômeno favorece maior ingresso de massas de ar insensível, não vasqueiro tardias no primeiro ano do evento e precoces no outono no segundo ano do incidente. Por outro lado, com estiagens, aumenta a verosimilhança de ondas de calor e marcas extremas de temperatura subida nos meses de verão no Sul.
Em graduação global, quando o fenômeno está presente há uma tendência de subtracção da temperatura planetária, o que nos tempos atuais significa menos aquecimento da Terreno. O aquecimento do planeta, entretanto, foi tamanho recentemente que a temperatura média do planeta hoje em um evento de La Niña possante tende a ser mais subida que em um evento de possante El Niño décadas detrás.
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