O ex-presidente Jair Bolsonaro tem atuado para atrair três senadores para o partido dele, o PL. Se tiver sucesso, a legenda passará a ter a maior bancada da Mansão.
Atualmente, o partido de oposição tem treze senadores. Com o incremento, a {sigla} superaria o PSD, de Rodrigo Pacheco, que hoje detém a maior bancada do Senado.
Segundo apurou a CNN, fazem secção do grupo de interesse do ex-presidente os senadores Márcio Bittar (União Brasil-AC) e Cleitinho (Republicanos- MG). O terceiro é mantido em sigilo.
A teoria é que, com uma maior bancada, o partido de oposição possa reivindicar cargos de destaque no porvir comando da Mansão Legislativa, que será escolhido em fevereiro.
Um deles seria o comando da CCJ (Percentagem de Constituição e Justiça). Na Câmara dos Deputados, o PL já preside o importante colegiado federalista.
Hoje, o predilecto para a sucessão do Senado Federalista é o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ele deve ter o suporte tanto do PT porquê do PL.
A frente parlamentar feminina, no entanto, avalia lançar uma candidatura, que pode ser da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).
No PL, um dos argumentos utilizados para a mudança partidária dos senadores tem sido o cenário eleitoral de 2026.
Em Minas Gerais, por exemplo, Bolsonaro avalia, em conversas com aliados, a possibilidade de estribar Cleitinho para a disputa ao governo mineiro.
O senador em primeiro procuração poderia enfrentar o hoje presidente do Senado Federalista, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), considerado o pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a disputa ao governo estadual.
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