Planeta gélido alienígena pode oferecer pistas sobre o futuro distante da Terra

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O primeiro planeta rochoso já visto na trajectória de uma estrela extinta, chamada anã branca, traz pistas do que pode estar reservado para a Terreno daqui a bilhões de anos, mostrando que é verosímil que nosso planeta sobreviva à morte do sol, ainda que porquê um solitário e indiferente ponto no espaço.

Com volume murado de 1,9 vez a da Terreno, o planeta orbita a anã branca sobre 4.200 anos-luz do nosso Sistema Solar, próximo da protuberância localizada no núcleo da Via Láctea, conforme mostrou um estudo que usa telescópios localizados no Havaí. Um ano-luz corresponde à intervalo que a luz percorre em um ano, ou murado de 9,5 trilhões de quilômetros.

A anã branca já foi uma estrela geral, com um a dois vezes a volume do sol. Sua volume atual, no entanto, equivale a murado da metade do sol. Estrelas com volume subalterno a oito vezes a do Sol terminam suas vidas porquê anãs brancas, o tipo mais geral de remanescente estelar.

Antes da morte da sua estrela, o planeta orbitou a uma intervalo que o colocava possivelmente na “zona habitável” — não tão fria nem tão quente, onde chuva em estado líquido pode viver na superfície e pode ter vida. Ela originalmente orbitava a uma intervalo similar àquela em que a Terreno orbita o sol. Em seguida a morte da estrela, essa intervalo agora é de 2,1 vezes a original.

“No momento é um mundo gélido por justificação da anã branca, que é de indumento menor do que o planeta e extremamente fraca, se comparada à era em que era uma estrela normal”, afirmou o astrônomo Keming Zhang, da Universidade da Califórnia, principal responsável do estudo publicado na quinta-feira (26) na revista Nature Astronomy.

O sol, que tem murado de 4,5 bilhões de anos de idade, está fadado a se tornar uma anã branca.

“No termo da vida do nosso sol, ele vai tumefazer até atingir um tamanho enorme, que os astrônomos chamam de gigante vermelho, e depois vai gentilmente soltando suas camadas externas ao vento”, afirmou a coautora, Jessica Lu.

“Conforme o nosso sol for perdendo volume, as órbitas dos planetas vão permanecer maiores. Eventualmente, o sol perderá todas as suas camadas externas e sobrará o núcleo quente e compacto. A isso é oferecido o nome de anã branca.”

Astrônomos ainda debatem se a Terreno — terceiro planeta mais próximo do sol, sendo Vênus o segundo, e Marte o quarto — será envolvida e destruída quando o sol se expandir durante a tempo de gigante vermelho, que deve ocorrer daqui sobre 7 bilhões de anos. A tempo “anã branca” ocorrerá um bilhão de anos depois.

“Modelos teóricos discordam quanto à sobrevivência da Terreno. Vênus vai ser quase que certamente envolvido, enquanto Marte quase certamente sobreviverá. Nossos modelos mostram que levante planeta tinha uma trajectória provavelmente similar à da Terreno antes de sua estrela se tornar um gigante vermelho”, disse Zhang. Isso indica que a chance de sobrevivência da Terreno pode ser maior do que a previamente imaginada”, disse Zhang.

Até portanto, somente planetas gasosos maiores do que Júpiter, o maior do Sistema Solar, tinham sido descobertos orbitando anãs brancas.

*Com reportagem de Will Dunham, da Reuters

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FONTE:CNN

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