A Polícia Social de Santa Catarina realizou, em conjunto com as polícias civis do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, uma operação contra um grupo de suspeitos responsável por empregar golpes de falso investimento em criptomoedas, nesta quinta-feira (15).
Ao todo, a operação Cripto Farsa cumpriu oito mandados de procura e mortificação em cidades de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde foram apreendidos aparelhos eletrônicos e diversos documentos.
Os objetos serão analisados para facilitar na ininterrupção das investigações, além da identificação dos demais envolvidos no golpe.
Funcionamento do falso investimento
De consonância com o mandatário Leonardo Silva, responsável pelo caso, o golpe funcionava a partir de anúncios divulgados pelos suspeitos que, captavam os investimentos em criptomoedas e prometiam às vítimas lucros entre 2 e 4% ao mês, além de uma participação por ano.
As investigações da polícia começaram posteriormente uma idosa registrar um boletim de ocorrência em Lages (SC), cidade localizada a respeito de 230 quilômetros de Florianópolis.
De consonância com a Polícia Social do estado, a mulher investiu R$ 90 milénio na compra de bitcoins, no entanto, não recebeu o lucro prometido e ainda perdeu o valor inicialmente investido.
Nos últimos três anos, os suspeitos movimentaram mais de R$ 900 milhões e são responsáveis por diversas vítimas em outros estados, além de Santa Catarina.
* Sob supervisão
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