A imagem de satélite da manhã desta quinta-feira labareda a atenção pela presença de um furacão extratropical a Leste do Uruguai e a Sudeste do Chuí com o meio do vórtice do sistema imediatamente na costa do departamento uruguaio de Rocha e do Litoral Sul gaúcho.
Oriente furacão traz reflexos no continente, mas não risco maior para o Sul do Brasil. O campo de vento mais intenso do furacão vai permanecer em mar cândido, a Leste do Uruguai e do Litoral Sul gaúcho.
Apesar disso, espera-se vento por vezes potente e com rajadas em departamentos do Leste do Uruguai, porquê Rocha, e ainda na costa do Litoral Sul do Rio Grande do Sul. O vento, em média, deve permanecer entre 50 km/h e 70 km/h com rajadas isoladamente superiores.
Se o vento não chegará a ser intenso e não deve trazer maiores consequência, por outro lado a circulação de umidade do vórtice do furacão traz nuvens e chance de chuva muito isolada e passageira hoje no Sul gaúcho.
O sistema ainda impulsiona ar sedento e insensível pelo interno do continente que garante tempo firme na maior secção do Sul do Brasil e foi responsável pelas baixas temperaturas de hoje cedo nos três estados do Sul e até no Sul do Mato Grosso do Sul.
A frente fria associada ao furacão avança neste momento pelo Sudeste do Brasil e traz chuva que se alerta pode ser localmente potente em São Paulo, Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Os estados mineiro e fluminense têm maior risco de chuva potente e volumosa em alguns pontos.
Por que esse furacão labareda a atenção?
Furacão extratropicais se formam em qualquer idade do ano, entretanto são muito mais comuns durante os meses mais frios do calendário climatológico, notadamente no outono, inverno e no primórdio da primavera.
Não é generalidade um furacão extratropical atuar muito perto da costa gaúcha com uma volume de ar insensível em plena última semana do ano, assim é atípico ver um furacão maduro imediatamente a Leste do Sul do Brasil em um 26 de dezembro.
Normalmente, neste idade do ano, o noticiário do tempo estaria concentrado em calor com dias de sol, mas o que se tem é baixa temperatura para um final de dezembro e ainda com uma formação ciclônica na costa.
O que é um furacão extratropical
Um furacão não é zero mais que uma espaço de baixa pressão, em torno da qual os ventos sopram no sentido horário no Hemisfério Sul. Isso se deve ao veste de que os ventos sopram de subida para baixa pressão.
Os ciclones extratropicais têm ar insensível em seu núcleo e derivam sua vigor da liberação de vigor potencial quando massas de ar insensível e quente interagem. Essas tempestades sempre têm uma ou mais frentes conectadas a elas e podem ocorrer sobre terreno ou oceano.
Os ciclones que se desenvolvem perto das costas do Uruguai e do Sul do Brasil estão associados em níveis médios e altos da atmosfera a um côncavo (espaço de baixa pressão atmosférica) ou uma baixa segregada fria em altitude (cut-off low) que se move do Pacífico para o Oceano Atlântico, descreve a literatura técnica.
Esses ciclones não aparecem imediatamente logo em seguida a baixa pressão cruzar a Serrania dos Andes. Ao contrário, a ciclogênese ocorre muito mais a Leste dos Andes, a aproximadamente milénio quilômetros da serrania. Ciclones extratropicais se formam mais frequentemente na costa da Argentina e junto ao Rio da Prata, as duas principais regiões ciclogenéticas (de formação de ciclones) na América do Sul.
Fatores que criam condições favoráveis para esse desenvolvimento incluem um gradiente (diferença) nivelado na temperatura do ar com temperatura do ar quente sobre o continente e temperatura da superfície do mar fria (devido às correntes do Brasil e das Malvinas, e ar úmido no lado Leste do furacão, com ar sedento no lado Oeste.
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