Uma comitiva da Associação Baiana dos Produtores de Algodão do Matopiba (Abapa), visitou na última semana, o Porto de Fortaleza (CE), com o objetivo de estimar a infraestrutura do terminal para exportação uma vez que opção viável ao Porto de Santos.
De concórdia com a Abapa, atualmente o porto santista, o maior da América Latina, é responsável por 90% da exportação de algodão brasílio, incluindo o algodão da Bahia.
Também participaram da visitante, o presidente da associação, Luiz Carlos Bergamaschi, escoltado do mentor Celestino Zanella e do diretor executivo, Gustavo Prado.
“Estamos explorando alternativas para tornar o algodão baiano mais competitivo. E visitas uma vez que estas são importantes para que possamos saber o funcionamento e a estrutura dos portos disponíveis no Brasil, sempre em procura de rotas que possam prometer um tempo menor entre o embarque e a chegada do resultado até orientação final, e assim, prometer maior competitividade e mais valor ao nosso algodão,” explica Bergamaschi.
A comitiva foi recebida por representantes do Porto Pecém, da Tecer – Terminais Portuários do Ceará, e operadores uma vez que APM Terminals e Unilink.

Durante a visitante, foram apresentadas as instalações do Porto de Fortaleza, que possui uma capacidade de movimentação de murado de 500 milénio TEUs ou 6 milhões de toneladas em contêineres.
Outrossim, o porto se destaca pela sua possibilidade de expansão, mesmo já movimentando uma variedade de produtos uma vez que carvão, ferro, aço, frutas, grãos e fibras.
Em paralelo, a Bahia tem ampliado suas opções logísticas. Em julho, foi inaugurada uma novidade rota de exportação no Porto de Salvador para a Ásia, com o navio MSC Orion, que transporta cargas de algodão, soja, moca e outros grãos diretamente para compradores asiáticos.
Siga o Meio Rústico Bahia no Instagram! Você também pode participar deixando uma sugestão de taxa. Clique cá e envie uma mensagem para o nosso WhatsApp!