Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Desde o início do dia, o mercado é bravo pela privação de chuvas em regiões produtoras do Brasil, o que tem procrastinado o plantio. Ou por outra, os investidores estão atentos às exportações semanais dos Estados Unidos, que mostraram números robustos.
As exportações líquidas norte-americanas da soja referentes à temporada 2024/25, que começou em 1º de setembro, totalizaram 1.574.700 toneladas na semana encerrada em 19 de setembro. A China foi o principal tramontana, importando 869.700 toneladas. As expectativas dos analistas variavam entre 900 milénio e 2,050 milhões de toneladas. Esses dados foram divulgados pelo Departamento de Cultivação dos Estados Unidos (USDA).
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Em relação aos contratos futuros, aqueles com entrega em novembro estão cotados a US$ 10,58 por bushel, apresentando uma subida de 4,75 centavos de dólar, ou 0,45%, em conferência ao fechamento anterior. Já os contratos com entrega em janeiro de 2025 operam com um progresso de 4,75 centavos de dólar, ou 0,44%, sendo cotados a US$ 10,76 1/2 por bushel.