Um tribunal de apelações da Geórgia, nos Estados Unidos, desqualificou nesta quinta-feira (18) a promotora distrital do Condado de Fulton, Fani Willis, no caso contra o presidente eleito Donald Trump e outras pessoas por acusações de subversão eleitoral em 2020.
A namoro concluiu que o gabinete de Willis não pode processar o caso, logo um novo promotor privativo precisaria ser nomeado para que ele continue. Ainda assim, não arquivaram o processo.
O tribunal de apelações, em uma decisão de dois votos em prol e um contrário, concluiu que um relacionamento romântico entre Willis e Nathan Wade, o promotor privativo que ela contratou para ajudar a mourejar com o caso, criou uma “fisionomia de impropriedade”.
Os réus argumentaram que Willis se beneficiou financeiramente do relacionamento com Wade, que os advogados de resguardo dizem que cobriu várias férias para o par.
“Embora reconheçamos que uma fisionomia de impropriedade geralmente não é suficiente para estribar a desqualificação, levante é o caso vasqueiro em que a desqualificação é obrigatória e nenhuma outra solução será suficiente para restaurar a crédito pública na integridade desses procedimentos”, escreveu a namoro em sua opinião.
O tribunal acrescentou: “Não podemos concluir que o registro também apoia a imposição da sanção extrema de repudiação da denúncia”.
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