O Rio Grande do Sul teve queda de 2,6% no consumo de virilidade, impacto direto das chuvas, que devastou a região em maio. Os dados são da Câmara de Comercialização de Pujança Elétrica (CCEE), a CNN teve chegada de maneira antecipada.
Já o consumo de virilidade elétrica no Brasil registrou um propagação de 8% em maio de 2024, totalizando 70.207 megawatts médios.
Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo mercado regulado, representado por grandes consumidores, que apresentou um propagação de 12,3% em relação ao mesmo período do ano pretérito, devido ao calor registrado em grande segmento do país. No envolvente de contratação livre, onde os consumidores podem escolher seus fornecedores de virilidade, o aumento foi de 1,8%.
Entre os setores que mais contribuíram para o aumento do consumo estão madeira, papel e celulose (7,4%), saneamento (6,5%) e bebidas (6%). Por outro lado, os setores têxtil (-6,5%), químicos (-4,5%) e veículos (-2,1%) apresentaram queda.
Regionalmente, o consumo de virilidade elétrica aumentou em quase todos os estados, com destaque para Mato Grosso do Sul (13,3%), Paraná (10,7%), São Paulo (10,3%) e Amazonas (8,9%). Unicamente Rondônia também registrou queda de 2,6%.
Geração de virilidade
Na geração de virilidade, as hidrelétricas contribuíram com quase 50 milénio megawatts médios, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior. Os parques eólicos geraram 12,8 milénio megawatts médios, um propagação de 26%, enquanto as fazendas solares tiveram um progresso significativo de 50%, alcançando mais de 3,11 milénio megawatts médios.
Esses números destacam o propagação das fontes renováveis na matriz energética brasileira e a preocupação com porvir eventos climáticos.
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