Ronaldo Caiado lança pré-candidatura à presidência e tenta unir partido

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Enfrentando resistências dentro do próprio partido, o União Brasil, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, lançou nesta sexta-feira (4) sua pré-candidatura à presidência.
Caiado tem pela frente o duelo de unificar o partido em torno de seu projeto. O próprio presidente do União Brasil, Antônio Rueda, não esteve no evento, realizado em Salvador, na Bahia.

Rueda, assim uma vez que outros políticos de direita, esperam uma definição do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível mas ainda alimenta esperanças de volver a pena e insiste em se apresentar uma vez que candidato

Entre os participantes, políticos da direita, uma vez que o senador Sérgio Moro, também do União Brasil, o vice presidente da {Sigla}, ACM neto, e Otoni de Paula, do MDB. No exposição, Caiado focou em uma dimensão muito avaliada do seu governo em Goiás: a segurança pública. “Se eu chegar no governo, na presidência da República, vocês podem ter certeza de que bandido vai ser na calabouço ou fora do Brasil, porque cá ele não vai incomodar mais ninguém”, disse o pré-candidato.

Outro nome cotado pela direita para 2026 é o do governador do Paraná, Ratinho Júnior, do PSD, que almoçou nesta sexta-feira (4) com Bolsonaro na sede do governo do estado em Curitiba. O ex-presidente evitou manifestar se apoiaria Ratinho Júnior para a presidência, mas fez elogios ao governador, de quem procura suporte público à taxa da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro.

No domingo (6), Jair Bolsonaro participa na avenida Paulista, em São Paulo, de mais um ato pela libertação dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro. Em novidade aposta para fortalecer a taxa, o deputado federalista, Nikolas Ferreira, gravou um vídeo repetindo a fórmula utilizada na quadra da crise do Pix, quando seu teor viralizou e causou problemas ao governo.

A gravação critica o STF pelas prisões contra acusados e condenados nos atos golpistas e tem uma vez que maior exemplo, a manifestante que pintou de batom a estátua do Supremo Tribunal Federalista. Condenada a 14 anos de prisão, a cabeleireira teve prisão domiciliar concedida na semana passada. A anistia é tratada pela bancada do PL uma vez que taxa única.

Aliados acreditam que o favor possa dar mais chances a Bolsonaro no processo em que é réu no STF por tentativa de golpe, e por consequência aumentar a possibilidade de que o ex-presidente consiga volver sua inelegibilidade no TSE.

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