Rosa Magalhães tem ligação inusitada com passado de atrizes pelo sertanejo · Notícias da TV

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Carnavalesca com mais títulos no Rio de Janeiro, Rosa Magalhães morreu na madrugada desta quinta (25), aos 77 anos. A informação foi divulgada pela Poderio Serrano, uma das escolas de samba da qual ela fez secção, na manhã desta sexta (26). De conformidade com o RJTV, ela foi vítima de um infarto e foi encontrada em mansão, em Copacabana.

Trinta anos detrás, porém, Rosa foi secção de um momento obscuro da curso de Alexandra Richter e Mônica Martelli. As duas tiveram uma dupla sertaneja na dez de 1990, mas a desfizeram em seguida admitirem que eram um fiasco. Elas chegaram a ser vaiadas por uma plebe em um show em Macaé, no Rio de Janeiro.

As amigas se uniram sob o nome de Tex&Ana para juntarem quantia, uma vez que estavam sem trabalho. “Em momento qualquer nós duvidamos do nosso potencial. Ensaiamos musiquinha e coreografia, tínhamos um figurino bárbaro feito por ninguém menos que Rosa Magalhães. Bota, chapéu, short de veludo vermelho… Meu pai comprou cinto de cowboy pra gente! E eram cinco noites de shows”, relatou Alexandra em entrevista ao jornal Extra, em 2010.

“Vale lembrar que fomos vaiadas por mais de 30 milénio pessoas, e Ronaldo [Braga, marido dela], que na era era meu crush, foi até Macaé para permanecer comigo e presenciou as vaias. História maravilhosa”, riu a atriz de Família É Tudo em uma postagem datada de março do ano pretérito.

Quem foi Rosa Magalhães?

Apesar de o figurino não ter salvado as atrizes do fracasso na música, Rosa tem uma curso externa no Carnaval. Só uma vez que carnavalesca, ela atuou na Estácio de Sá, Imperatriz Leopoldinense e Vila Isabel, além da já citada Poderio Serrano. Ao todo, ela assinou 40 desfiles, sendo sete deles vitoriosos –o número mais cocuruto já obtido por uma profissional do gênero.

A artista plástica também fez o figura de figurinos para a Portela e Beija-Flor no início da curso no Carnaval. Ela começou uma vez que assistente na Salgueiro, em 1970.

No percurso da curso, Rosa chegou a praticar as funções de professora, figurinista e cenógrafa. Ela lecionou na Escola de Belas Artes da Universidade Federalista do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Faculdade de Arquitetura Benett. Mas nunca deixou o Carnaval: o último desfile assinado por ela foi no ano pretérito, pela Paraíso da Tuiuti. 

A carnavalesca ainda foi a responsável pela cerimônia de fecho da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, que homenageou a cultura popular brasileira com samba, forró e frevo. Também venceu um prêmio Emmy de figurino pelo trabalho na brecha dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. 

FONTE: UOL

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