O rapper e produtor músico Sean “Diddy” Combs, também divulgado porquê P. Diddy ou Puff Daddy, foi recluso em Novidade York no dia 16 de setembro, enfrentando graves acusações que incluem roubo, tráfico sexual e transporte para prostituição.
Segundo informações da promotoria, Combs supostamente atraía mulheres para seu esquema oferecendo drogas, base financeiro, relacionamentos românticos ou oportunidades de desenvolvimento profissional.
O artista logo gravaria as vítimas em situações comprometedoras, usando as imagens porquê garantia de silêncio, e, por vezes, recorria a armas para intimidá-las.
Combs se declarou singelo das acusações.
Predomínio músico envolvido em acusações: a gravadora Bad Boy Entertainment
As acusações também envolvem o poderio empresarial de Combs, incluindo a gravadora Bad Boy Entertainment. Alegações sugerem que o artista utilizava sua influência para levar vítimas e profissionais do sexo a participarem de performances sexuais denominadas “freak-offs”.
Esses eventos, que podiam insistir dias, envolviam o uso de drogas e, supostamente, violência por segmento de Combs quando os participantes não atendiam às suas exigências.
Entre as denúncias mais recentes, destaca-se a de Rodney “Lil Rod” Jones, cinegrafista e produtor músico, que acusou Combs de roubo, agressão sexual, tráfico sexual e aliciamento em fevereiro deste ano. Jones alega possuir provas em forma de imagens e áudios.
As investigações culminaram em operações das autoridades federais em março, com buscas nas mansões de Combs em Los Angeles e Miami. Foram apreendidos armas, munições, drogas e uma quantidade significativa de lubrificantes.
Apesar das múltiplas acusações, Combs se declara singelo. Sua equipe jurídica entrou com pedido de fiança, mas é provável que o artista permaneça sob custódia até o julgamento. Se réprobo pelos crimes dos quais é réu, Combs pode enfrentar uma pena de prisão perpétua.