Umidade em níveis de emergência no Brasil cai a valores de Atacama

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Uma tamanho de ar sequioso cobre grande segmento do Brasil neste momento e a tendência, de consonância com a estudo da MetSul Meteorologia, é de a secura aumentar ainda mais com marcas de umidade relativa do ar comuns em deserto uma vez que Atacama e o Saara em várias cidades do Núcleo do país.

METSUL

O planta supra mostra a projeção de umidade relativa do ar do protótipo norte-americano GFS para a tarde desta quinta-feira no Brasil em que se observa a tendência de ar sequioso tomando conta de grande segmento do país.

As exceções serão o extremo Setentrião do Brasil pela instabilidade na fita equatorial, o litoral do Nordeste, em pessoal o estado da Bahia por um sistema frontal na costa, e o Rio Grande do Sul que terá aumento de nuvens e chance de instabilidade isolada.

Na maior segmento do território brasílio, entretanto, será o ar sequioso que vai predominar com valores de umidade relativa do ar em níveis de deserto em muitas cidades. A secura será maior principalmente em estados do Núcleo-Oeste, em pessoal no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul.

O tempo muito sequioso aumenta o risco de queimação em vegetação e a possibilidade de queimação será muito subida no Núcleo e no Setentrião do Brasil, onde já vem se registrando um ressaltado número de queimadas. Em muitas áreas, a secura vai se somar à fumaça com condições muito ruins para o trato respiratório.

Levante período de tempo sequioso a muito sequioso no Núcleo do Brasil não será breve. Muito ao contrário, a MetSul projeta uma muito longa sequência de dias de tempo muito sequioso em estados do Sudeste e do Núcleo-Oeste assim uma vez que em segmento do Setentrião do país, o que vai ser agravado por calor intenso a extremo.

Umidade já cai a valores de deserto

Dados de estações do Instituto Pátrio de Meteorologia desta quarta-feira indicaram umidade do ar muito baixa, com valores aquém de 20%, em quase todo o estado do Mato Grosso. O menor índice foi observado na estação de Cotriguaçu com unicamente 7%.

No Mato Grosso do Sul, umidade aquém de 20% também foi generalizada com somente 11% em Paranaíba. Em Goiás, várias cidades anotaram umidade de 15% ou menos. No interno de São Paulo, secura com 11% em Valparaíso e 12% em Barretos. A atmosfera está muito seca também em Minas Gerais.

No Setentrião, em Rondônia, a umidade desceu hoje a 16% em Cacoal. No Sul do Amazonas, na região da floresta amazônica, unicamente 26% em Humaitá. Ainda no Setentrião-Nordeste, muitas cidades enfrentam tempo sequioso no Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Noroeste da Bahia e no Ceará.

Hoje, no deserto do Atacama, o lugar mais seco do mundo, a menor umidade relativa do ar observada no Aeroporto de El Loa, em Calama, foi de unicamente 7%. O valor é igual ao observado nesta quarta-feira no interno do estado do Mato Grosso.

Umidade baixa e a saúde

O tempo extremamente sequioso exige cuidados com a saúde. Há diferentes níveis críticos para a baixa umidade, conforme a Cepagri da Unicamp. Valores entre 21 e 30% são de atenção. Neste patamar de umidade, os cuidados a serem tomados incluem: evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11h e 15h; umidificar o envolvente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com chuva, molhamento de jardins; permanecer sempre que verosímil permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas, etc.; e consumir chuva à vontade.

Já quando a umidade se situa entre 12% e 20% o quadro é de alerta. O nível de atenção com a saúde é mais eminente e exige suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10h e 16h; evitar aglomerações em ambientes fechados; e usar soro fisiológico para olhos e narinas.

Quando a umidade cai aquém de 12% o status é de emergência. Neste caso, as orientações são de observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta; interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10h e 16h uma vez que aulas de ensino física, e manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais, etc.

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FONTE:METSUL

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